Com o aumento da demanda por alimentos e o desestímulo ao uso de produtos sintéticos, substâncias químicas presentes em plantas são a opção mais saudável e eficaz para manter as lavouras livres de insetos, doenças e ervas daninhas.
Perguntas sobre a natureza do tempo – Ele existe? É só ilusão? Terá um fim? – são atemporais e motivaram filósofos, escritores, teólogos... Mas foi com os físicos, no século passado, que esse conceito sofreu grandes transformações.
Ganham força na ecologia os estudos das conexões indiretas entre as espécies, pouco visíveis, mas muito importantes para o funcionamento e a manutenção dos ecossistemas. Entender como se dão essas interações sutis pode ter várias aplicações na manutenção da biodiversidade.
Desigualdades socioeconômicas, raciais e de gênero tornaram-se mais evidentes e intensificaram-se durante a covid-19. Mas ações coletivas e cooperativas destacam-se como armas fundamentais na luta pela vida.
Matriz de outros negacionismos históricos atuais, a contestação da existência Holocausto ganhou forma no imediato pós-guerra, atraiu intelectuais, principalmente de extrema-direita, e se tornou não só propagador de ódio, mas também ameaça ao saber histórico.
Fenômenos linguísticos reconhecidos como erros do discurso falado podem ajudar a entender os mecanismos que estão na raiz da capacidade humana de adquirir línguas naturais.
Estatísticas do Ministério da Saúde apontam que negros são a maior parte dos mortos na pandemia como resultado da associação perversa entre desigualdade racial e pobreza.
A atual situação planetária é a prova de que doenças infecciosas têm avançado. Mas, na natureza, as chances de um vírus causar danos à saúde de seu hospedeiro são baixas. Então, por que ocorrem pandemias, como a da Covid-19?