Um fenômeno físico ou uma nova teoria podem, inicialmente, não ser ‘úteis’. Mas, de repente, eles se tornam a base para novas tecnologias que geram bem-estar e riqueza. Dois exemplos emblemáticos: o estudo da gravidade e das partículas subatômicas
Um fenômeno físico ou uma nova teoria podem, inicialmente, não ser ‘úteis’. Mas, de repente, eles se tornam a base para novas tecnologias que geram bem-estar e riqueza. Dois exemplos emblemáticos: o estudo da gravidade e das partículas subatômicas
CRÉDITO: ADODE STOCK
A descoberta de um fenômeno físico ou o desenvolvimento de uma teoria fundamental costumam produzir aplicações inesperadas. Sobram exemplos disso. Tecnologias presentes em nosso cotidiano são fruto das mais fundamentais teorias já desenvolvidas.
Tecnologias presentes em nosso cotidiano são fruto das mais fundamentais teorias já desenvolvidas. Exemplo disso é o GPS
Exemplo disso é o GPS, tão comum hoje, por estar em nossos smartphones. Em 1915, o físico de origem alemã Albert Einstein (1879-1955) concluiu sua teoria da relatividade geral, cuja principal característica é o chamado espaço-tempo, união indissociável das três dimensões espaciais (altura, largura e comprimento) e do tempo.
A presença de matéria e energia curva o espaço-tempo. E essa curvatura – que hoje conhecemos como gravidade – afeta a passagem do tempo, fato de difícil percepção em nosso cotidiano, mas fundamental para o funcionamento dos satélites de GPS.