Criatividade e concisão

O Festival do Minuto preza pela criatividade e pela concisão. Os melhores vídeos são aqueles que conseguem, de uma forma atrativa e ligeira, passar a mensagem. Neste ano foi testada uma nova temática: pela primeira vez o festival premiou vídeos sobre ciência.

Os melhores vídeos são aqueles que conseguem, de uma forma atrativa e ligeira, passar a mensagem

Nayara Monteiro de Carvalho, com Frankenteco; Paulo Henrique da Silva, com O Big-Bang e a TV; e Viviam Barbosa, com Fio d’água, foram os vencedores na categoria voltada aos estudantes do ensino fundamental e médio das escolas públicas de São Paulo. Concorreram 87 vídeos.

Já entre os 177 filmes que disputaram a categoria principal, direcionada ao público em geral, os vencedores foram Martin Haag, com Dia do índio; Caio Lang, com O infinito e as palavras; e Jef Telles, com Fluxo Terra.

Cada um dos seis vencedores ganhou um laptop.

Abaixo, assista a um dos vídeos laureados na categoria principal. Em Dia do índio, palavras do tupi-guarani aparecem sobre imagens de lugares que foram batizados com nomes indígenas. Curitiba e Garopaba são alguns dos exemplos.

Acesse por este link os outros vídeos premiados.

Nós, da CH On-line, parabenizamos os vencedores, o Festival do Minuto e todas as pessoas que enviaram vídeos para ilustrar o tema ‘ciência’.

Somos entusiastas da divulgação científica por meio de vídeos e, sempre que possível, tentamos mapear concursos e festivais do gênero. Temos convicção de que o notório crescimento da parceria ‘audiovisual + ciência’ ainda vai gerar muitos frutos.

Por aqui, tentamos fazer nossa parte. Nosso canal do Youtube conta com 261 vídeos, entre os quais o nosso mais recente projeto: o CHats de ciência. Nele, conversamos com pesquisadores sobre temas científicos polêmicos e atuais. Produzimos atualmente a segunda temporada dessa série. A ideia é continuar divulgando e fazendo vídeos que expliquem de forma criativa e concisa – como os vídeos vencedores do Festival do Minuto – a ciência. Estimulamos vocês, leitores, a fazer o mesmo.

Thiago Camelo
Ciência Hoje On-line