Desde o século 17, o economista britânico Adam Smith (1723-1790) já indicava que o aumento da riqueza e produtividade do trabalho se iniciava com os processos ligados à divisão do trabalho. Dessa forma, a riqueza de uma nação dependia da produtividade do trabalho, a qual, por sua vez, seria função do grau de especialização.
No século passado, o economista austríaco Joseph Schumpeter (1883-1950) foi algo além: estabeleceu que são as inovações que permitem ganhos de produtividade e, portanto, é a inovação a que estimula o desenvolvimento econômico.
William David Morán Herrera
Escola Nacional de Ciências Estatísticas e
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Julia Celia Mercedes Strauch
Escola Nacional de Ciências Estatísticas e
Universidade Federal Fluminense
Miguel Antônio Pinho Bruno
Escola Nacional de Ciências Estatísticas e
Universidade do Estado do Rio de Janeiro