A impressão 3D é largamente usada em diferentes áreas da nossa sociedade, que vão da arquitetura à medicina. E, recentemente, tornou-se também aliada da química forense, que aplica os conhecimentos da química na resolução de crimes. Da fabricação de coletores que permitem análises mais precisas de resíduos deixados por disparos de armas de fogo à impressão de evidências, como marcas de pneu e impressões digitais, as impressoras 3D, definitivamente, ganharam um lugar nos laboratórios de criminalística.
CRÉDITO: FOTO ADOBE STOCK
Sílvia Vaz Fernandes de Castro, Rafael Melo Cardoso e Rodrigo Alejandro Abarza Muñoz Instituto de Química, Universidade Federal de Uberlândia
Rodrigo Henrique de Oliveira Montes Superintendência da Polícia Técnico-Científica
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