Teoria da probabilidade causa ‘derrapadas’ até mesmo em matemáticos experientes, pois a aleatoriedade pode dar um ‘nó’ em nossos cérebros. Mesmo problemas aparentemente simples podem levar a resultados distintos: é preciso saber não só ‘o que’ se calcula, mas ‘como’ se faz isso
O velhinho de barbas longas e seu insuportável ajudantezinho deram as caras de novo. E, desta vez, com uma oferta irrecusável: pedaços de barra de chocolate. Será que Noel é um ser redimido e, este ano, vai finalmente ser generoso comigo, sem truques, surpresas (desagradáveis), enganação? Ou...?
Um tutor se diverte com seu vira-lata em um parque, ambos dando voltas em torno de uma árvore. Nessa cena corriqueira do cotidiano, está embutido um teorema de consequências profundas e importantes para a matemática. Mais: ele pode ser entendido só com palavras, sem qualquer cálculo.
Por que sempre é possível apoiar um poliedro convexo em uma de suas faces sobre uma mesa de modo que ele não tombe? E por que ele tomba se apoiado sobre um de seus vértices? Haveria um poliedro que tombasse indefinidamente? Será que a intuição da física pode nos ajudar a resolver esse problema geométrico?
Um professor desafia três ex-alunas com um problema matemático envolvendo placas com trincas de números. Usando a lógica como principal ferramenta, elas desvendam o enigma e mostram como toda informação é importante para construir uma sequência de deduções e chegar a conclusões perfeitas
Uma poderosa ferramenta matemática é capaz de mostrar o que se conserva em um sistema físico quando ele sofre transformações. Daí sua utilidade em entender as semelhanças – aparentemente, inexistentes – entre mapas, estados da água, ímãs e até mesmo o microscópico mundo da teoria de cordas