Meu nome é Francisco Seabra, astrólogo, pesquisador, ex-professor do curso de astrologia para pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e atualmente contratado pela Universidade Católica de Brasília (UCB) para ministrar curso similar neste 2009. O professor Paulo Celso dos Reis Gomes, do Instituto de Tecnologia da UnB, desenvolveu uma pesquisa em que pode avaliar as interpretações de mapas astrológicos feitos por mim.
Segundo a pesquisa, alcancei o índice de 95% de acerto. Sobre este trabalho, foi feito um Globo Repórter, que os senhores poderão acessar pela internet. Desafio os senhores a refazer a pesquisa. Eu me proponho a interpretar os mapas fornecidos pelos senhores. O desafio, andamento e resultado da pesquisa podem ser publicados por esta mesma revista que publicou o fraco artigo “Astronomia versus astrologia”, escrito pelo desinformado Carlos Alexandre Wuesnche.
Proponho que os senhores me enviem 120 dados natais (data, hora e cidade de nascimento) identificados numericamente. Destes, escolherei 100 mapas e os interpretarei. A interpretação do mapa correspondente ao indivíduo 01 será entregue a este acompanhado de outras três interpretações diferentes, para que ele identifique qual é o seu verdadeiro mapa. O procedimento valerá para os demais indivíduos. Para acompanhamento da pesquisa, solicito um observador da Universidade de Brasília (por exemplo, o próprio professor Paulo Celso dos Reis Gomes).
Obviamente, poderei avaliar outros termos para o estudo proposto. Caso seja acatado o desafio, decidiremos, junto com sua equipe, o detalhamento dos procedimentos.
Francisco Seabra
* Releia o artigo “Astronomia versus astrologia”, publicado na CH 256, e a réplica do autor às críticas.