Iniciada em setembro de 2008, a coluna ‘Planeta em transe’, do biólogo Jean Remy Guimarães, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aborda temas atuais ligados à ecologia e ao meio ambiente.
Iniciada em setembro de 2008, a coluna ‘Planeta em transe’, do biólogo Jean Remy Guimarães, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aborda temas atuais ligados à ecologia e ao meio ambiente.
Construção de oleoduto nos Estados Unidos ameaça território sagrado dos povos Sioux e dá início a movimento de resistência que já reúne milhares de pessoas.
Como não encontra dados sobre a contaminação das águas e do solo brasileiros por pesticidas, Jean Remy Guimarães decidiu, em uma noite insone, investigar relatórios franceses sobre o tema. Veja o que ele descobriu.
Legislação promete uma série de avanços na área ambiental. Onde será? Tema é pauta da coluna ‘Planeta em transe’, de Jean Remy Guimarães.
Uso indiscriminado de combustíveis fósseis desencadeia uma série de efeitos indesejados sobre o planeta – incluindo o aumento da intensidade e da frequência das chamadas marés vermelhas, analisa Jean Remy Guimarães em sua coluna de junho.
Em meio à confusão política, Câmara dos Deputados aprova leis que favorecem as indústrias biotecnoagroquímicas. A coluna ‘Planeta em transe’ discute a relação de outros países com os alimentos geneticamente modificados, comparando-a à realidade brasileira.
Jean Remy Guimarães se lança a uma breve investigação sobre o uso de larvicidas em depósitos de água potável. A busca nas páginas de agências de regulação e controle sanitário revelam inúmeras lacunas no conhecimento que seria necessário antes da utilização desse tipo de produto.
Vazamento em poço de gás nos Estados Unidos emite grande quantidade do gás de efeito estufa. A solução do problema, iniciado em outubro passado, ainda deve levar várias semanas – leia na coluna ‘Planeta em transe’, de Jean Remy Guimarães.
Jean Remy Guimarães discute os resultados da COP-21 e questiona a relevância do relatório final do evento. Celebrado como acordo histórico, o documento, segundo o colunista, está mais para carta de intenções que para compromisso real.