Os anfíbios – os vertebrados mais ameaçados de extinção do planeta hoje – contam com uma estratégia eficaz de conservação: ambientes artificiais (zoológicos, aquários etc.), onde se formam as chamadas ‘populações de segurança’. No Brasil, há só quatro projetos do gênero.
Até recentemente classificada como uma única espécie, a preguiça-de-coleira do Sudeste ganhou nova revisão taxonômica e passou a ser chamada Bradypus crinitus. Com a restrição da área de ocorrência e o desmatamento crescente da Mata Atlântica, seu risco de desaparecimento pode ser ainda maior.
Os incêndios florestais têm consequências nefastas. Mas o fogo em vegetação bem planejado pode trazer benefícios econômicos, sociais, climáticos e ecológicos, dependendo de como, onde, quando e por que ele ocorre. No Brasil, essa prática milenar pode estar prestes a ganhar legislação federal própria.
Uma poderosa ferramenta matemática é capaz de mostrar o que se conserva em um sistema físico quando ele sofre transformações. Daí sua utilidade em entender as semelhanças – aparentemente, inexistentes – entre mapas, estados da água, ímãs e até mesmo o microscópico mundo da teoria de cordas