Geneticista norte-americana decifrou, no início do século 20, a incógnita sobre como é definido o sexo biológico na reprodução, mas não teve seu trabalho devidamente reconhecido em vida por ser mulher em uma comunidade científica dominada por homens
Membro do Parent in Science, movimento de apoio à maternidade na academia, e líder de comissões de diversidade na UFF e na Faperj, Letícia Oliveira narra sua trajetória científica na área da neurociência e destaca a importância de mais equidade de gênero nas universidades.