Com auxílio de técnicas sofisticadas, pesquisadores determinaram a cor predominante de três espécies de répteis marinhos fósseis. Esse trabalho, tema da coluna de Alexander Kellner, abre perspectivas para a definição das cores de organismos extintos.
Fóssil de 419 milhões de anos encontrado na China indica que, ao contrário do que se acreditava, peixes cartilaginosos como o tubarão não são formas primitivas. O achado, tema da coluna de Alexander Kellner, revoluciona a história evolutiva do grupo.
Uma costela de mais de 120 mil anos encontrada na Croácia é o registro mais antigo de uma doença que perdura até os dias atuais. O achado, tema da coluna de Alexander Kellner, mostra que um tipo raro de tumor benigno nos ossos já estava presente no homem de Neandertal.
Análise comparativa do volume cerebral de aves e dinossauros por meio de tomografia computadorizada mostra que o tamanho proporcionalmente grande desse órgão não é exclusividade das aves. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner, demonstra que a evolução do cérebro desses répteis é mais complexa do que se supunha.
Estudo analisa o impacto da mudança de hábito alimentar na dentição de espécies fósseis da linha evolutiva dos elefantes e conclui que adaptações anatômicas não são tão imediatas quanto se pensava. A pesquisa, abordada na coluna de Alexander Kellner, abre nova janela para a compreensão do processo evolutivo.
O reconhecimento de características morfológicas associadas ao acasalamento em animais extintos tem gerado intenso debate entre pesquisadores, embora esses traços sejam amplamente observados na natureza nos dias atuais. Alexander Kellner aborda o tema em sua coluna.
Pesquisadores descobrem pequenos ossos e cascas de ovos de espécies herbívoras em camada de 190 milhões de anos na China. O achado, tema da coluna deste mês de Alexander Kellner, permitirá entender melhor o desenvolvimento embrionário desses répteis extintos.