De abril de 2007 a fevereiro de 2016, a coluna ‘Do laboratório para a fábrica’ apresentou e discutiu casos de inovação tecnológica em textos de Carlos Alberto dos Santos, físico e professor aposentado do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O acervo está disponível para consulta, abaixo.
De abril de 2007 a fevereiro de 2016, a coluna ‘Do laboratório para a fábrica’ apresentou e discutiu casos de inovação tecnológica em textos de Carlos Alberto dos Santos, físico e professor aposentado do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O acervo está disponível para consulta, abaixo.
Após nove anos, o físico Carlos Alberto dos Santos se despede da coluna ‘Do laboratório para a fábrica’ com uma retomada dos temais mais importantes abordados em seus textos.
Em sua primeira coluna de 2016, Carlos Alberto dos Santos explica por que a termodinâmica clássica não dá conta de explicar a entropia nos organismos vivos e apresenta a termodinâmica de não-equilíbrio, que surgiu para revolucionar o estudo dos sistemas biológicos.
Expressão de gene sensível à luz em regiões específicas do sistema nervoso abre caminhos para estudos mais detalhados sobre as partes do cérebro. O colunista Carlos Alberto dos Santos discute a origem dessa área de pesquisa e suas possibilidades futuras.
A percepção de que a física tem muito a contribuir para o estudo de sistemas biológicos não é nova, mas vem ganhando força nos últimos anos. Para o colunista Carlos Alberto dos Santos, essa revolução na pesquisa precisa se refletir, também, no ensino de biologia.
Em outubro, Carlos Alberto dos Santos fala sobre as circunstâncias e experiências que levaram Albert Einstein a revolucionar os estudos da luz.
O colunista Carlos Alberto dos Santos discute a matriz energética brasileira e os caminhos para a geração de energia elétrica no século 21. Uma das possibilidades é a expansão do uso do hidrogênio como combustível ou vetor energético.
Em agosto, o colunista Carlos Alberto dos Santos relembra o trabalho sobre o efeito fotoelétrico publicado por Albert Einstein há 110 anos e descreve o contexto científico em que o estudo foi concebido.
Disciplina ajuda a responder dúvidas sobre a dinâmica de estruturas moleculares envolvidas nos mecanismos da doença