O grafeno tornou-se conhecido em 2004, quando essas ‘folhas’ de carbono com espessura atômica foram obtidas a partir do uso de fita adesiva. Mas a história desse material, com imenso potencial para aplicações, começou cerca de 200 anos antes. E, ao longo desse caminho, vários avanços foram esquecidos
Flocos de neve, neurônios e música clássica. Há algo em comum entre itens tão díspares? Sim! Eles escondem uma estrutura geométrica que sempre se repete, independentemente do número de zooms que apliquemos a ela. Esse é o mundo dos chamados fractais, tema fascinante da pesquisa em matemática.
Doença causada pelo parasita Toxoplasma gondii atinge milhões de brasileiros, com consequências graves para a saúde pública. Pesquisadores estão propondo alternativas de tratamento para acelerar o processo de descoberta de novos medicamentos e assim beneficiar os pacientes.
A associação de duas técnicas científicas tem potencial para se transformar em uma ferramenta de análise portátil, rápida e precisa para identificar a espécie de árvores produtoras de madeira nobre e, assim, ajudar fiscais no combate ao tráfico ilegal de madeira no Brasil
Simples e eficientes, as reações da chamada química click guardam semelhanças com o famoso brinquedo infantil de bloquinhos para montar, pois permitem que duas moléculas se ‘encaixem’ de modo muito específico. A área, de alta importância econômica, foi tema da premiação do Nobel do ano passado
A técnica de simulações moleculares, aliada à extrema capacidade de supercomputadores, é capaz de, partindo de ‘fotos’ dos átomos obtidas por raios X, fazer ‘filmes’ sobre o movimento desses constituintes da matéria. As aplicações desse poderoso método vão da gasolina renovável à infeção pelo coronavírus.
Quando pensamos em bactérias, logo nos vem à cabeça uma palavra: doença. Mas esses microrganismos podem ter papel importante para a indústria e o meio ambiente. Exemplo disso são as bactérias que ajudam a tratar um grande problema ambiental da atualidade: resíduos da mineração.
Longe de estar ultrapassado, o avanço fraudulento sobre terras alheias ou públicas, tão comum na época colonial, se mantém até hoje como uma prática constitutiva do espaço agrário, sendo o próprio Estado o responsável pela regularização e pelo amparo da dinâmica em curso.