Movida pela satisfação pessoal em estudar matemática, ganhadora do prêmio Para Mulheres na Ciência 2020 conta que, só no doutorado, percebeu a disparidade de gênero em sua área e, hoje, destaca seu compromisso com a equidade para grupos minoritários na academia
Sonia Guimarães é a primeira negra brasileira a se tornar PhD em física. Embora concursada, foi expulsa do ITA. Conseguiu retornar, mas segue excluída. Do lado de fora, faz repercutir a sua história e não teme dizer: “o ITA não gosta de mim, mas o Brasil gosta!”