Apesar do consenso entre pesquisadores e agências de fomento quanto à necessidade de realizar atividades para divulgar a ciência, muito se discute sobre como fazer isso da forma mais eficaz possível. Em sua centésima coluna, Alexander Kellner comenta alguns aspectos da questão.
Pesquisadores acabam de registrar a ocorrência de um minúsculo representante de Mygalomorphae, grupo que inclui as aranhas caranguejeiras, em rochas formadas durante o Triássico Superior. O raro achado revela dados importantes sobre a evolução desse animal, conforme Alexander Kellner apresenta em sua coluna de fevereiro.
Nem todos os achados paleontológicos são feitos por cientistas. Muitos se devem a moradores que encontram ossos distintos dos quais costumam ver no local que vivem. Alexander Kellner aborda algumas dessas descobertas em sua primeira coluna do ano.
Nova análise de fósseis encontrados na Tanzânia e guardados há décadas indica que eles podem pertencer ao mais antigo dinossauro conhecido. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner deste mês, sugere que a evolução desses animais foi mais lenta do que se supunha.
O número de novas espécies de dinossauros encontradas no Brasil aumentou mais de cinco vezes desde o início de 1999. Em sua coluna de outubro, Alexander Kellner faz um breve levantamento desses animais que viveram em nosso território e comenta as dificuldades de sua identificação.
Um leilão paleontológico teve bastante sucesso durante o VIII Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados. Essa divertida e construtiva iniciativa, que teve a renda totalmente revertida para a premiação de estudantes, é tema da coluna de setembro de Alexander Kellner.
Análise de ossos de ruminantes pode ajudar a entender a fisiologia dos dinossauros. O estudo, tema da coluna de julho de Alexander Kellner, derruba objeções à hipótese de que alguns desses répteis extintos seriam capazes de usar processos metabólicos para regular sua temperatura corporal.
Fóssil encontrado em Sergipe traz evidência direta da interação entre a nossa espécie e esses animais. A descoberta, tema da coluna deste mês de Alexander Kellner, suscita questões sobre como se comprova a alteração de um material pela ação humana e quando essa megafauna se extinguiu.
Pesquisadores do Brasil e do Uruguai encontraram os mais antigos restos de répteis aquáticos associados a embriões de que se tem notícia. O achado, tema da coluna de maio de Alexander Kellner, fornece evidências sobre as estratégias reprodutivas desses animais primitivos.