Em sua coluna de novembro, Keila Grinberg resgata a ‘Questão Christie’, registrada na história como um episódio pouco importante de disputa entre Brasil e Inglaterra. Novas pesquisas, porém, revelam o que estava em jogo no imbróglio: a força da escravidão no Brasil imperial.
Motivada por recentes manifestações favoráveis e contrárias à investigação de crimes de tortura cometidos durante o governo militar no Brasil, Keila Grinberg comenta, em sua coluna de agosto, o apoio social – ainda que pequeno – a esse regime e às suas práticas.
Livro lançado nos Estados Unidos exuma fato pouco conhecido da história norte-americana: a ação do governo para atender demandas de saúde de ex-escravos, libertos após a Guerra Civil. A questão, abordada por Keila Grinberg em sua coluna de junho, deve alimentar o atual debate no país sobre reformas na saúde pública.
Como narrativas pessoais podem iluminar a história ou como a história pode abalar certezas e convicções individuais. A historiadora Keila Grinberg reflete sobre a relação entre biografia e análise histórica a partir do último livro de Tony Judt, recém-lançado nos Estados Unidos.
À luz do debate que sacode o campo de história estadunidense sobre a função social dos historiadores, Keila Grinberg contrapõe, em sua coluna de março, as expectativas do graduando em história no Brasil e a realidade que ele encontra depois de formado. A reflexão sugere um novo direcionamento profissional nos cursos de pós-graduação na área.