O mestrado profissional em história, que começa a ganhar espaço no Brasil, não deve ser visto como primo pobre da pós-graduação acadêmica. De volta à CH On-line, a historiadora Keila Grinberg defende que ele poderá ser um novo polo de inovação da produção em história no país.
Keila Grinberg trata em sua coluna do emprego doméstico no Brasil e das recentes mudanças nas leis que o regulamentam. Para a historiadora, esse tipo de trabalho, que traz resquícios da escravidão, será aos poucos incorporado à nossa rotina, a exemplo do que já ocorre no primeiro mundo.
Em sua coluna de março, Keila Grinberg fala sobre duas produções cinematográficas – ambas agraciadas no Oscar deste ano – que retratam a escravidão nos Estados Unidos. Apesar da semelhança temática, a historiadora destaca as diferenças marcantes entre os dois filmes.
Em sua coluna de janeiro, Keila Grinberg questiona a decisão do governo de excluir as ciências humanas do maior programa de formação de recurso humano do país. A historiadora conta como sua própria experiência no exterior foi importante, acadêmica e pessoalmente.
Em sua coluna de novembro, Keila Grinberg resgata a ‘Questão Christie’, registrada na história como um episódio pouco importante de disputa entre Brasil e Inglaterra. Novas pesquisas, porém, revelam o que estava em jogo no imbróglio: a força da escravidão no Brasil imperial.
Motivada por recentes manifestações favoráveis e contrárias à investigação de crimes de tortura cometidos durante o governo militar no Brasil, Keila Grinberg comenta, em sua coluna de agosto, o apoio social – ainda que pequeno – a esse regime e às suas práticas.