Na empolgação pela estreia do novo episódio da saga Guerra nas Estrelas, Adilson de Oliveira compara realidade e ficção. Embora seja um filme de fantasia e, por isso, distante do que se vê nos estudos espaciais e no desenvolvimento das tecnologias, a película tem uma contribuição importante para a ciência: despertar a curiosidade sobre o espaço.
Estudo encontra evidências de colágeno e possíveis restos de glóbulos vermelhos em seis fósseis de dinossauros de 75 milhões de anos. Os resultados sugerem que a preservação de estruturas orgânicas originais pode ser mais comum do que se pensa, relata Alexander Kellner em sua coluna de junho.
Em sua coluna de fevereiro, Adilson de Oliveira reverencia professores, museus de ciência e outras iniciativas de popularização científica e fala da importância do ensino e da divulgação da ciência para despertar em crianças e jovens o interesse em seguir a carreira de cientista.
Teremos algum dia um cérebro totalmente artificial? Em sua coluna de abril, Carlos Alberto dos Santos discute os desafios para a simulação das sinapses por circuitos eletrônicos e apresenta uma importante contribuição recente nessa direção.