Se compreendermos que dengue, chikungunya e zika são fenômenos coletivos, entenderemos que o problema está, de certa forma, em nós mesmos, na forma como vivemos, adoecemos, trabalhamos, consumimos, enfim... na forma como levamos a vida social.
1966. Publicada obra que ganharia vasta atenção da comunidade antropológica internacional. Ainda atual, instigante e amplamente reconhecido, o livro, escrito por uma das mais influentes antropólogas britânicas, mostra – ao analisar conceitos como tabu, impureza e infortúnio – de que forma o simbolismo é responsável não só por reforçar padrões e estruturas sociais, mas também por ordenar a experiência do cotidiano.
Evolução é a palavra-chave para o desenvolvimento das espécies. Normalmente, esse processo ocorre lentamente, mas, em ambientes mais isolados, como ilhas, a evolução acontece de modo mais acelerado. O curioso é que, se um grupo de animais coloniza uma ilha, as pressões seletivas desses ambientes podem favorecer o desenvolvimento de espécies gigantes.
Mais do que ilusão, constitui um ato de irresponsabilidade cívica e civilizatória supor que a rarefação das capacidades de calcular, ler e intuir a complexidade do mundo não afete a qualidade da vida democrática. Leia a coluna de Renato Lessa publicada na CH 334.