Consideradas por muitos anos apenas drogas de abuso, as substâncias psicodélicas tiveram seu consumo e sua pesquisa proibidos em vários países. Mas esses compostos voltaram a ser estudados recentemente, com resultados promissores sobre seu papel terapêutico.
Coletivos de estudantes universitários, formados principalmente por jovens mulheres, fortalecem as lutas antirracistas e investem em pautas como transformação do ensino superior, enfrentamento do patriarcado, da LGBTfobia, entre outros tipos de opressão.