Uma verdade (talvez, chocante): o ‘agora’ não existe. Mesmo se estivermos olhando para um objeto ou uma pessoa a poucos metros de nós, somos capazes apenas de ver o passado. E, quando observamos o cosmos, essa história fica ainda mais impressionante
As estrelas parecem pontos distantes e frios no céu. Mas são fornalhas produtoras de elementos químicos. Transformamos essa matéria para o bem e o mal, assim como acontece com o fogo. Ainda temos que aprender a usar nosso conhecimento
Para vencer os limites de nossos olhos, desenvolvemos telescópios e microscópios, que nos permitem ver da imensidão do cosmo ao diminuto mundo subatômico. Assim, ganhamos conhecimento em todas as escalas.
Ao longo de seus mais de 100 anos, a física quântica criou cenários de estranheza e incerteza para os físicos, por revelar comportamentos ‘esquisitos’ das partículas subatômicas. Hoje, suas aplicações estão em toda parte de nosso cotidiano.
O fenômeno da vida pode ser comparado à composição de uma sinfonia. Começou com poucas notas, mas, ao longo de bilhões de anos, ganhou arranjos complexos. Hoje, com a ajuda de equipamentos, tentamos ouvir essa melodia em outros cantos do universo
A Lua afeta as marés e o comportamento de animais, como mostram resultados científicos. Mas ela afetaria fatos corriqueiros de nosso cotidiano, como cortes de cabelo, poda de plantas e partos? A resposta está na coluna deste mês.
O que custa mais caro, uma refeição com a quantidade ideal de calorias ou seu equivalente em energia elétrica? E o que as transformações energéticas têm a ver com o câmbio de moedas? Nesta edição, conheça um dos conceitos mais importantes da ciência: energia.
Muitas das teorias da física estão calcadas em princípios. Um deles, o princípio da relatividade, impõe uma ‘justiça universal’ às leis da natureza: estas devem ser as mesmas para quaisquer observadores, independentemente do lugar e do tempo, seja passado, seja futuro