Análise comparativa do volume cerebral de aves e dinossauros por meio de tomografia computadorizada mostra que o tamanho proporcionalmente grande desse órgão não é exclusividade das aves. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner, demonstra que a evolução do cérebro desses répteis é mais complexa do que se supunha.
Estudo analisa o impacto da mudança de hábito alimentar na dentição de espécies fósseis da linha evolutiva dos elefantes e conclui que adaptações anatômicas não são tão imediatas quanto se pensava. A pesquisa, abordada na coluna de Alexander Kellner, abre nova janela para a compreensão do processo evolutivo.
O reconhecimento de características morfológicas associadas ao acasalamento em animais extintos tem gerado intenso debate entre pesquisadores, embora esses traços sejam amplamente observados na natureza nos dias atuais. Alexander Kellner aborda o tema em sua coluna.
Pesquisadores acabam de registrar a ocorrência de um minúsculo representante de Mygalomorphae, grupo que inclui as aranhas caranguejeiras, em rochas formadas durante o Triássico Superior. O raro achado revela dados importantes sobre a evolução desse animal, conforme Alexander Kellner apresenta em sua coluna de fevereiro.
Pesquisadores do Brasil e do Uruguai encontraram os mais antigos restos de répteis aquáticos associados a embriões de que se tem notícia. O achado, tema da coluna de maio de Alexander Kellner, fornece evidências sobre as estratégias reprodutivas desses animais primitivos.
Pesquisadores encontram exemplares de mamífero fóssil em rochas de 95 milhões de anos na província de Rio Negro que representam uma nova espécie de um grupo muito raro que antecedeu aos placentários e marsupiais. A descoberta é o tema da coluna de Alexander Kellner.
Estudo de uma nova espécie primitiva encontrada na Argentina demonstra que a evolução e o sucesso desses répteis na dominação do planeta não estão ligados à extinção de outros vertebrados, como se supunha até então. A descoberta é tema da coluna de Alexander Kellner.
A mídia costuma apresentar achados de organismos extintos como descobertas que alteram radicalmente o conhecimento sobre determinado grupo. Uma pesquisa volta no tempo para procurar estabelecer quanta diferença, afinal, faz cada achado, conta Alexander Kellner.