Como narrativas pessoais podem iluminar a história ou como a história pode abalar certezas e convicções individuais. A historiadora Keila Grinberg reflete sobre a relação entre biografia e análise histórica a partir do último livro de Tony Judt, recém-lançado nos Estados Unidos.
À luz do debate que sacode o campo de história estadunidense sobre a função social dos historiadores, Keila Grinberg contrapõe, em sua coluna de março, as expectativas do graduando em história no Brasil e a realidade que ele encontra depois de formado. A reflexão sugere um novo direcionamento profissional nos cursos de pós-graduação na área.