Da pré-história, passando pela antiguidade, pela idade média, pelo renascimento, até os dias atuais, as geoinformações sempre estiveram presentes.
As imagens de sensoriamento remoto, compostas por pixels, limitam o reconhecimento dos objetos geográficos por elas representados, ao restringir sua caracterização a cores e tons, ignorando o contexto espacial.
Desde os anos 1960, muitos índices foram propostos com o intuito de facilitar o diagnóstico e o monitoramento de áreas verdes no mundo todo. Esses valores são usados na análise de variados problemas.
O registro remoto de dados é usado em muitas áreas do conhecimento. A distância em que o sensor pode se encontrar do alvo varia muito, possibilitando aplicações que vão da medicina à astronomia!
O aperfeiçoamento constante dos métodos para construir a representação do nosso planeta aumenta a exatidão em mapeamentos e medições.
O registro cada vez mais preciso de dados no espaço e no tempo tem levado a avanços na representação e compreensão de vários fenômenos.