1916. Um físico norte-americano conclui Uma série de experimentos para estudar um fenômeno conhecido desde o século 19 e – mais importante – com o objetivo inicial de pôr em dúvida um dos resultados mais importantes da física do século passado: a luz é formada por partículas. As implicações dos dados obtidos por ele foram surpreendentes e ajudaram na percepção e aceitação das então novas ideias relativas ao mundo microscópico por parte dos físicos.
Há milhares de anos, humanos e canídeos mostraram forte atração recíproca e mantiveram intensas interações com facetas econômicas, sociais, religiosas e mesmo afetivas. Em alguns casos, os canídeos foram competidores ou inimigos dos humanos; em outros, transcenderam a animalidade para se integrar ao tecido social e ideológico das populações humanas. Adquiriram esse status quase humano tão frequente na sociedade moderna há milhares de anos, quando a interação entre os habitantes da atual Europa e os canídeos silvestres deu origem ao animal doméstico mais antigo e versátil: o cachorro. Isso marcou o nascimento da mais estreita e duradoura relação entre humanos e animais.
Hoje, é consensual que Machado de Assis seja um dos maiores nomes – para muitos, o maior – da literatura brasileira de todos os tempos. Porém, a crítica nem sempre reconheceu as qualidades do texto desse romancista e contista brasileiro. Alguns de seus contemporâneos, por exemplo, tinham opiniões bem conflitantes sobre a obra do autor de clássicos como Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. Seria Machado de Assis um mero imitador? Romântico tardio? Ou gênio destoante?