Estudo recente faz avançar conhecimento sobre a memória, abrindo uma possível janela para o seu controle. Mas será que isso é desejável? Stevens Rehen descreve o feito, liderado por pesquisadora brasileira, e coloca a questão na sua coluna de outubro.
Uso de recursos ópticos para observar ou desencadear processos biológicos em nível celular tem se mostrado um método promissor na análise e recuperação funcional de circuitos neuronais. Carlos Alberto dos Santos apresenta os avanços nessa área de pesquisa.