(foto: Maja Kajin)
Estudos comportamentais feitos no campo são em geral demorados, porque dependem da localização e do acompanhamento do animal durante suas atividades, sem que o observador interfira em sua rotina. As dificuldades aumentam se a espécie estudada é pequena, noturna e vive nas árvores, como a maioria dos marsupiais.
Ana Cláudia Delciellos,
Diogo Loretto e
Vanina Zini Antunes
Laboratório de Vertebrados
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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também publicado este mês na seção Primeira Linha. (247 KB)