Sabemos que o Brasil foi a última nação do continente americano a abolir a escravidão, em 1888. O que muitos não sabem é que, desde o início do século 19, o país também respondia pela maior população de gente negra livre e liberta das Américas. De acordo com o Censo de 1872, para cada 10 pretos e pardos, seis viviam legalmente em liberdade.
Se nem tudo era escravidão, que dados temos disponíveis para falar sobre essa expressiva presença de pessoas negras livres no cotidiano da sociedade brasileira oitocentista? O que a nossa dificuldade em pensar para além da escravidão tem a ver com a naturalização do racismo em nossas políticas de memória e na própria organização social antes e depois da abolição?
Às vésperas dos 131 anos do fim da legalidade do escravismo em solo brasileiro, que tal refletirmos sobre esses lugares de liberdade a partir das trajetórias de abolicionistas negros? Que projetos de liberdade e de nação formularam? Atuavam sozinhos ou se articulavam entre si? O que fizeram depois da abolição? Como isso pode ser trabalhado nas aulas de História e na implementação da Lei n. 10.639/2003, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação nacional?
Participe deste debate! Apresente suas dúvidas e opiniões. As questões discutidas aqui ajudarão na construção de um artigo sobre o tema para a Ciência Hoje.
Ana Flávia Magalhães Pinto
Departamento de História,
Universidade de Brasília
Coordenadora nacional do GT Emancipações e Pós-Abolição,
Associação Nacional de História
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Para se posicionar a favor ou contra, o que pode ser melhor do que conversar com um especialista? O professor e pesquisador Luís Fernando Tófoli, do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Unicamp, está no chat da Ciência Hoje para dialogar com você sobre os limites e os benefícios do uso medicinal da maconha. Participe!
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