Privadas capazes de analisar fezes e urina. Cidades iluminadas por organismos vivos. Obras de arte produzidas por organismos geneticamente modificados. Tudo criação de biohackers!

Normalmente, quando ouvimos a palavra hacker pensamos em alguém que invade computadores. Na verdade, o termo é muito mais amplo. Surgiu na década de 1950, para designar quem se dedicava muito a determinado assunto. Nesse sentido, hacker seria alguém que aprende sobre algo, modifica ou melhora o conhecimento adquirido e compartilha isso com a sociedade. Por essa lógica, biohacking é o movimento que tem como objetivo aprender mais sobre a biologia – seja como modificar um organismo, uma molécula ou um equipamento biológico – e compartilhar isso com a sociedade. Na prática, podemos pensar em privadas capazes de analisar nossas fezes e urina, enviando o resultado diretamente aos nossos médicos; em cidades iluminadas por organismos vivos e brilhantes; em obras de arte sendo produzidas por organismos geneticamente modificados, e muito mais! O que você acha disso? A bióloga Liza Felicori Vilela está à disposição para conversar e tirar dúvidas no chat da Ciência Hoje. Use a seção abaixo para interagir!

Liza Felicori Vilela
Universidade Federal de Minas Gerais

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