Durante a Segunda Guerra Mundial, o primeiro-ministro britânico Winston Churchill (1874-1965) viaja no tempo para reunir um grupo de cientistas renomados e dotados de superpoderes. Missão da equipe: defender a ciência de vilões. A equipe de supercientistas: o físico de origem alemã Albert Einstein (1789-1955), com apenas 14 anos de idade e a capacidade de viajar à quase velocidade da luz; Charles Darwin (1809-1882), pai da teoria da evolução pela seleção natural e com o poder de se transformar em animais;  a física franco-polonesa Marie Curie (1867-1934), descobridora de elementos radioativos e em posse de um anel que emite raios (sim, claro, radioativos); o inventor  norte-americano Thomas Edison (1847-19316), agora na forma de uma voz que sai de um rádio; Tapputi (cerca de 1200 a.C.), considerada a primeira química da história e que lança nos inimigos um tipo de poção do amor; o psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1939) capaz de controlar a mente e os desejos sexuais das pessoas; e o engenheiro servo-croata  Nikola Tesla (1856-1943), com poderes elétricos.

Vilões: nazistas, zumbis, cosmonautas malvados etc. Missão do episódio 1: descobrir por que as maçãs estão acabando no Reino Unido da década de 1940. Para isso, os supercientistas voltam a 1666 para encontrar o físico britânico  Isaac Newton (1642-1727). Espere divertimento. E não precisão histórica. Também há doses de politicamente incorreto – por exemplo, quando Freud cheira cocaína para aumentar seus poderes mentais. Trilha sonora no estilo surf music, com muitos solos de guitarra. 

Confira o primeiro episódio da série (por enquanto, sem legendas em português):

Super Science Friends – Episode 1: The Phantom Premise from Tinman Creative Studios on Vimeo.

Em sala de aula – e com um bom professor de ciências –, o filminho (cerca de 16 minutos) pode ser ótima ferramenta para discutir a obra de cada um dos supercientistas e, claro, o que é ou não fato histórico. O criador da série, Brett Jubin-ville, já está angariando  doações pra os próximos episódios. Quem achar que vale a pena ajudar pode fazer sua doação neste link.

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Redação Ciência Hoje
Rio de Janeiro

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