Um grupo multinacional de pesquisadores, incluindo brasileiros, sugere que os pterossauros tenham descendido de pequenos répteis que viveram há cerca de 237 milhões de anos. O trabalho mostra que, quando há investimento, a pesquisa nacional floresce em todas as áreas.
Pesquisadores descreveram nova espécie de efêmera que viveu durante o Cretáceo no nordeste do Brasil. O exemplar é um adulto e permite compreender melhor a evolução desse grupo de insetos, reforçando a importância do investimento em escavações controladas.
Insetos desconhecidos encontrados em pedaços de âmbar de 99 milhões de anos junto com restos de penas indicam que a interação entre esse grupo de invertebrados e animais com penas é muito antiga e possivelmente vinculada ao desenvolvimento desse tipo de estrutura nos dinossauros.
Expedição do projeto Paleoantar recuperou na ilha centenas de exemplares da flora fossilizados, reforçando que, há cerca de 75 milhões de anos, o clima dessa região era moderado, com vegetação formada por florestas, o que contrasta com o deserto gelado dos dias de hoje.
Um novo dinossauro do Brasil demonstra que um grupo de formas carnívoras, os celurossauros basais, antes restritos a América do Norte e China, eram mais diversificados do que se supunha. O exemplar estava no Museu Nacional, mas não foi afetado pelo grande incêndio de 2018.
O debate sobre a antiguidade dos vírus é bastante complexo, já que não há evidências físicas diretas no registro geológico. Pesquisadores se valem de técnicas moleculares e observações indiretas em fósseis para estimar a idade de surgimento de alguns vírus, uma linha de pesquisa com grande potencial.