A impressão em 3D de alimentos já é uma realidade e acumula uma larga gama de benefícios para os consumidores. Apesar de ser uma tecnologia que vem sendo usada há anos ao redor do mundo e apresentar diversas inovações, a impressão 3D de alimentos ainda tem um longo caminho a percorrer para garantir sua utilização segura e exploração de todo o potencial que nossa mente consegue imaginar.
Concepção artística de impressão 3D de carne bovina em formato de hambúrguer
Crédito: Adobe Stock Photo
As últimas gerações cresceram acompanhando a concretização de tecnologias vistas em filmes de ficção científica para situações mais próximas à nossa realidade. Foi o que ocorreu com o surgimento dos versáteis smartphones (celulares ‘inteligentes’), GPS, carros elétricos e voadores, drones, entre outros. Agora, podemos pensar em incluir, nessa lista, as máquinas que imprimem alimentos, muito comuns nas naves espaciais e casas do futuro mostradas em obras de ficção como sintetizadores de alimentos.
Essa tecnologia é chamada ‘impressão 3D de alimentos’ ou ‘manufatura aditiva’, e consiste na introdução de ingredientes, que podem ser em pó, pasta ou massa, separadamente, em uma impressora. Esses elementos são combinados durante o processo para imprimir um determinado alimento em 3 dimensões, ou seja: altura, largura e profundidade.
Os alimentos são impressos em diferentes camadas, com detalhes de texturas pré-programados, como se fosse em uma impressora 3D convencional
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