Câncer é o nome dado ao conjunto de mais de 100 doenças caracterizadas pelo crescimento desordenado de células anormais que se espalham por tecidos e órgãos. É a segunda doença que mais mata no mundo e no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 600 mil novos casos surgem a cada ano no país.
Atualmente, algumas das opções de tratamento para o câncer são quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, cirurgia, imunoterapia e hormonioterapia, modalidades que podem ser combinadas para aumentar a eficiência do combate à doença. As duas primeiras – opções mais empregadas e acessíveis à população – são, porém, muito agressivas ao organismo e pouco seletivas, pois causam danos também às células sadias.
Para diminuir os efeitos adversos dos fármacos na quimioterapia, surgiu uma nova modalidade de tratamento chamada terapia-alvo: sistemas de transporte de fármacos que só liberam a droga quando em contato com células cancerosas.
Mas os desafios nessa área são imensos, pois o desenvolvimento desses dispositivos requer materiais biocompatíveis – ‘aceitos’ pelo organismo – capazes de armazenar, transportar e liberar o fármaco no alvo de forma eficiente.
Evelyn C. S. Santos, Thiago C. dos Santos e Célia Machado Ronconi
Departamento de Química Inorgânica,
Universidade Federal Fluminense
Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj)
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