Departamento de Química Inorgânica
Universidade Federal Fluminense
Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj)
Programa de Pós-graduação em Geografia
Universidade Federal Fluminense
Laboratório de Química Supramolecular e Nanotecnologia
Instituto de Química
Universidade Federal Fluminense

Pesquisadores brasileiros desenvolvem reservatório nanoscópico para liberar, de forma controlada, medicamento usado no tratamento de vários tipos de câncer. Os primeiros testes dessa mostraram resultados ao mesmo tempo surpreendentes e promissores.

Câncer é o nome dado ao conjunto de mais de 100 doenças caracterizadas pelo crescimento desordenado de células anormais que se espalham por tecidos e órgãos. É a segunda doença que mais mata no mundo e no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 600 mil novos casos surgem a cada ano no país.

Atualmente, algumas das opções de tratamento para o câncer são quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, cirurgia, imunoterapia e hormonioterapia, modalidades que podem ser combinadas para aumentar a eficiência do combate à doença. As duas primeiras – opções mais empregadas e acessíveis à população – são, porém, muito agressivas ao organismo e pouco seletivas, pois causam danos também às células sadias.

Para diminuir os efeitos adversos dos fármacos na quimioterapia, surgiu uma nova modalidade de tratamento chamada terapia-alvo: sistemas de transporte de fármacos que só liberam a droga quando em contato com células cancerosas.

Mas os desafios nessa área são imensos, pois o desenvolvimento desses dispositivos requer materiais biocompatíveis – ‘aceitos’ pelo organismo – capazes de armazenar, transportar e liberar o fármaco no alvo de forma eficiente.

Evelyn C. S. Santos, Thiago C. dos Santos e Célia Machado Ronconi

Departamento de Química Inorgânica,
Universidade Federal Fluminense
Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj)

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