Matar animais selvagens de forma ilícita – seja para alimentação, esporte ou comércio – continua a ser um problema sério no país, com impactos significativos na biodiversidade e nos ecossistemas
Matar animais selvagens de forma ilícita – seja para alimentação, esporte ou comércio – continua a ser um problema sério no país, com impactos significativos na biodiversidade e nos ecossistemas
Caçador e seus cães em busca de javalis em uma área agrícola do sul do Brasil
CRÉDITO: ANDREA PIRES DOS SANTOS / WIKIMEDIA COMMONS
A caça de animais selvagens tem sido uma prática comum na história humana, utilizada tanto para alimentação quanto para renda, por meio do comércio de carne e subprodutos. No entanto, a caça ilegal continua a ser um problema sério no Brasil, com impactos significativos na biodiversidade e nos ecossistemas.
Apesar da proibição da caça esportiva de espécies nativas pela Lei de Proteção à Fauna de 1967 e pela Lei de Crimes Ambientais, de 1998, a caça ilegal persiste. Essa prática não apenas ameaça a vida selvagem, mas também compromete a saúde e a estabilidade dos ecossistemas tropicais.
No entanto, a caça do javali-europeu (Sus scrofa), uma espécie invasora, era até recentemente permitida e regulada no Brasil, destacando a complexidade da questão. Esse controle, entretanto, enfrenta desafios, pois muitas pessoas não sabem diferenciar as espécies nativas, como catetos e queixadas – também conhecidos como porcos-do-mato em algumas regiões – da espécie invasora. Além disso, muitos caçadores podem se aproveitar dessa autorização para caçar espécies nativas da nossa fauna. Isso resulta na redução das populações das espécies silvestres, agravando os problemas de conservação no país.
A caça ilegal não apenas ameaça a vida selvagem, mas também compromete a saúde e a estabilidade dos ecossistemas tropicais
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