Os microplásticos estão presentes em toda parte, inclusive nos alimentos, na água potável e no corpo humano. Apesar de muito se noticiar sobre a ocorrência dessas pequenas partículas, pouco se sabe sobre os riscos da contaminação e sobre o que podemos fazer para evitar o aumento de microplásticos no ambiente. Este artigo aborda a grave problemática dos microplásticos.
CRÉDITO ABERTURA: ADOBESTOCK
Apesar da alta popularidade conquistada pelos microplásticos nos últimos anos, ressaltada por mais de 3,8 milhões de resultados de busca pela palavra no Google só na língua portuguesa, muitas pessoas ainda desconhecem o porquê de tanto alarde. Essas mínimas partículas podem funcionar como ‘pílulas’ de contaminantes químicos de alto risco à saúde humana. Mas o que elas são exatamente?
Microplásticos são pequenas partículas de plástico, com tamanhos variando entre 1 micrômetro (milésima parte de um milímetro) e 5 milímetros. Essas partículas podem ser originadas no meio ambiente pela quebra de plásticos maiores em pedaços menores (denominados ‘microplásticos secundários’) ou partículas de plástico já fabricadas e comercializadas nessa faixa de tamanho (chamadas ‘microplásticos primários’).
Atualmente, os microplásticos já foram encontrados no ar, no solo, em rios, represas, mares, oceanos, plantas, animais e até em órgãos e fluidos humanos, como pulmão, placenta, sangue e leite materno.
Atualmente, os microplásticos já foram encontrados no ar, no solo, em rios, represas, mares, oceanos, plantas, animais e até em órgãos e fluidos humanos, como pulmão, placenta, sangue e leite materno
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