O céu sempre nos fascina. Quando nos afastamos dos centros urbanos, longe da poluição atmosférica e luminosa, ficamos boquiabertos ao contemplar as estrelas no firmamento. Com algum cuidado, identificamos também pontos brilhantes que são os planetas. A Lua, sem dúvida, é um espetáculo único, com suas mudanças de forma ao longo dos meses.
Raramente, podemos observar, em uma mesma noite, todos os planetas visíveis a olho nu. Mercúrio e Vênus aparecem no entardecer ou amanhecer, sempre próximos ao Sol, pois suas órbitas são internas à da Terra. Marte, Júpiter e Saturno, dependendo da época, ficam visíveis a noite toda. Sabemos que há planetas que, assim como uma infinidade de estrelas, nossos olhos não podem ver. Em nosso Sistema Solar, existem Urano e Netuno, que são gigantes gasosos, semelhantes a Júpiter e Saturno, mas que só foram observados pela primeira vez com auxílio de telescópios, nos séculos 18 e 19, respectivamente.
Adilson de Oliveira
Departamento de Física,
Universidade Federal de São Carlos (SP)
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Dando sequência à série de colunas sobre a origem da vida, conheça as primeiras explicações científicas para o surgimento dos seres vivos, a começar pela teoria da geração espontânea a partir de matéria inanimada, que influenciou cientistas por mais de 2 mil anos.
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Com uma vitoriosa carreira acadêmica dedicada a dar voz aos que foram silenciados no passado, Hebe Mattos faz um retrospecto das diferentes fases de seu trabalho, que extrapola os muros da universidade com a produção de livros e filmes historiográficos.
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