Guerras contemporâneas

Departamento de História
Centro de Letras e Ciências Humanas
Universidade Estadual de Londrina

A guerra é um acontecimento presente em todos os grupos e sociedades humanas conhecidas desde a chamada pré-história até os dias atuais. Este artigo busca apresentar a história desses conflitos ao longo dos últimos séculos – dando destaque às guerras mais recentes –, mostrando como as formas de luta e os atores vão mudando de acordo com os diferentes interesses envolvidos.

CRÉDITO: FOTO DA ABERTURA E ILUSTRAÇÕES LUIZ BALTAR

A ideia de pré-história surgiu no século 19 como efeito do desconhecimento do passado, que não produziu documentos escritos, mas que a arqueologia e a antropologia contemporâneas têm desfeito de modo completamente satisfatório. Esse conhecimento é fundamental para demonstrar que, embora as guerras produzam morte e destruição, elas são completamente diferentes, e só a História delas permite a sua compreensão. 

O recente livro de David Graeber e David Wengrow, O despertar de tudo: por uma nova história da Humanidade, é significativo nesse sentido: não apenas reúne os conhecimentos da arqueologia e da antropologia dos últimos 50 anos, como também permite compreender uma miríade de povos do passado e suas formas e modos de fazer as guerras.

É importante destacar que este artigo se dedica à compreensão das guerras contemporâneas e, para isso, procura diferenciá-las das guerras modernas feitas no e pelo Ocidente (entendido aqui como os estados europeus e norte-americanos).

Revoluções e genocídios

Em termos bem genéricos, as guerras nos séculos 16 e 17 configuraram uma carnificina mais ou menos generalizada. A formação dos estados europeus implicou uma sucessão de conflitos entre os grupos que procuraram criar os monopólios de poder que configuraram esses novos espaços políticos. 

No período, isso significou um extenso conflito global que envolvia guerras religiosas, uma vez que, não havendo a ideia e a prática de uma comunidade internacional, tratava-se da expansão e consolidação de uma civilização cristã. Decorreram as guerras contra as civilizações orientais, guerras entre católicos e protestantes. Mas também as guerras de conquista colonial na América, na África e na Ásia. 

O maior genocídio já perpetrado na história conhecida da humanidade foi a conquista da América, com o extermínio estimado de mais de 90 milhões de pessoas que integravam os mais variados povos e civilizações indígenas. Mas não estão excluídos dessas guerras coloniais os processos de escravização de milhões de africanos e o início da conquista da Ásia.

Iluminismo e Revolução Industrial

Na virada do século 18 para o 19, esse panorama começa a mudar. Na Europa, o Iluminismo e a Revolução Industrial vão promover o entendimento da guerra como progresso, uma vez que permitem a reconfiguração dos estados e o estabelecimento do monopólio estatal do emprego da violência, com base na formação de forças armadas profissionais. Com a Revolução Industrial, a maquinaria da guerra se amplifica devido ao desenvolvimento tecnológico que permite a produção de armamentos cada vez mais sofisticados, com a propulsão a vapor, a artilharia raiada, o surgimento dos submarinos, dos navios de ferro e depois de aço. 

O surgimento da ideia de dissuasão, embora visasse teoricamente a estabelecer um limite para a guerra, apenas a incrementou. De fato, foi o químico sueco Alfred Nobel (1833-1896), o inventor do dinamite, que afirmava sonhar em construir uma arma tão terrível que, de posse da mesma, nenhum estado se atreveria a atacar o outro.

O surgimento da ideia de dissuasão, embora visasse teoricamente estabelecer um limite para a guerra, apenas a incrementou

Essa ideia conduziu a uma corrida armamentista sem precedentes e resultou no surgimento do complexo industrial-militar norte-americano para a construção da bomba atômica. Ou seja, a guerra total – isto é, uma guerra que agora implicava o emprego de todos os recursos humanos e tecnológicos no conflito – data do século 19 e pode ser circunscrito até 1945, quando se conclui a grande guerra civil internacional, de 1914 a 1945.

Racismo e dominação

Por outro lado, o desenvolvimento das teorias racialistas que buscaram conferir um caráter científico ao racismo, potencializaram a conquista colonial justificada – não mais pela tentativa de inserção dos povos em uma comunidade cristã, mas pelos processos de branqueamento e de implantação de uma civilização burguesa global. O racismo é a base da dominação britânica na Índia. 

Perpetraram-se guerras de conquista nos locais que resistiam à presença ocidental, como as guerras do ópio contra a China, quando a Inglaterra procurou realizar a conquista colonial, introduzindo a maior rede de tráfico de drogas do século 19 na Ásia. Caso distinto foi o do Japão, que buscou se ocidentalizar rapidamente. Mas, no então chamado Oriente Médio, a ‘inferioridade dos povos’ – os palestinos, por exemplo – justificou a conquista. 

Os Estados Unidos (EUA) avançaram na conquista das ilhas do Pacífico e se chocaram, ao final do século, com os interesses japoneses e russos naquele espaço. Não foi por acaso que a chamada Segunda Guerra Mundial se inicia com a invasão da Manchúria e termina com as explosões nucleares em Hiroshima e Nagasaki. 

É importante destacar que datam desse período – com a invenção da imprensa e da imprensa ilustrada (a veiculação de imagens) e, posteriormente, do cinema – os processos de desumanização do inimigo, que começam em 1850. A guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai é um exemplo concreto e impactante disso, pois paraguaios e brasileiros representavam seus inimigos como animais na imprensa. Ilustrações de brasileiros como macacos e de paraguaios como cachorros são frequentes nas imprensas desses dois países.

Indústria do extermínio

Assim, o ditador alemão Adolf Hitler (1889-1945) não inventou nada de muito novo quando equiparou os judeus, testemunhas de Jeová, homossexuais, comunistas e outros grupos humanos a pragas que deveriam ser exterminadas. E, mais uma vez, a tecnologia produziu um fenômeno novo, que foi o surgimento da indústria do extermínio, com a eliminação organizada e sistemática – transporte, seleção, câmaras de gás e crematórios – desses grupos, baseada em uma divisão de trabalho igual à de uma fábrica de salsichas.

Mais uma vez, a tecnologia produziu um fenômeno novo, que foi o surgimento da indústria do extermínio, com a eliminação organizada e sistemática – transporte, seleção, câmaras de gás e crematórios – desses grupos, baseada em uma divisão de trabalho igual à de uma fábrica de salsichas

Também nesse período surge, pela pena do militar prussiano Karl von Clausewitz (1792-1831), a mais influente teoria sobre a guerra. Para ele, a guerra é um fenômeno complexo que se caracteriza como “a continuação da política por outros meios”. Como os interesses dos vários grupos e as políticas são conflituosas interna e externamente, só é possível compreender as guerras modernas de uma perspectiva histórica: suas motivações, origens, interesses em jogo.

Diplomacia versus guerra

Com a globalização, as guerras entre os estados entraram em declínio e passaram por mutações, ainda que a política seja o elemento-chave para sua compreensão. 

Com o final da guerra civil internacional (1914-1945), também chamada pelos especialistas de ‘guerra dos 30 anos do século 20’, uma nova ordem global se configura: de um lado, com a construção da Organização das Nações Unidas (ONU) e a proclamação dos direitos humanos, que buscam a resolução de conflitos pela diplomacia e não pela guerra, e, de outro, pelo surgimento da assim chamada ‘Guerra Fria’; isto é, o confronto entre EUA e União Soviética (URSS).

Vários analistas apontaram já a incongruência da definição, pois o que se abre nesse caso é um período em que as duas potências vencedoras da guerra não entram em um conflito direto, uma vez que este poderia resultar em um confronto nuclear, resultando na extinção da humanidade.

É fundamental, no entanto, perceber que, desde o século 19, o comunismo apresentou-se para o Ocidente como uma grande ameaça dado o seu programa revolucionário que visava à superação da sociedade capitalista (fundada na desigualdade) e à criação de outra sociedade mais igualitária (é a promessa!). Assim, as revoluções socialistas de 1848 e a Comuna de Paris de 1871 foram muito diferentes das revoluções burguesas do século 19. As revoluções francesa e norte-americana (Independência dos EUA) criaram países republicanos e, ao longo do tempo, mais democráticos. 

A França – a despeito das promessas de liberdade, igualdade e fraternidadepassou por um processo convulsivo até final do século 19, com aquela série de movimentos revolucionários se sucedendo, mas a elite política encarava e resistiu por todos os meios ao avanço do socialismo. Os EUA, embora tenham se ‘libertado de uma potência colonial (a Inglaterra)’ e fundado uma república, não resolveram problemas sociais – como, por exemplo, a escravidão, cuja extinção ocorre ao final da Guerra Civil ou Guerra da Secessão. Foi somente no final do século 19, no caso das mulheres, e no século 20, no caso dos africanos libertos, que esses grupos logram conquistar uma série de direitos que ampliaram as liberdades democráticas naquele país, como nos demais países do Ocidente.

Fascismo e comunismo

No final da Primeira Guerra Mundial, uma série de revoluções ocorre na Europa: o fim das monarquias na Alemanha, o fim do Império Austro-húngaro e o surgimento de uma série de novos países no continente europeu. Em 1917, ocorre a Revolução Russa, que resultou na criação – pela primeira vez na história – de um estado socialista. 

A partir daí, o grande medo do avanço do comunismo e do socialismo existente no século 19 amplificou-se e os governos ocidentais agiram no sentido de conter esse avanço que a todos se apresentou como possibilidade real. A Rússia – e posteriormente a URSS – tornou-se, portanto, o grande inimigo do Ocidente, e o objetivo estratégico desses governos foi conter a expansão revolucionária e criar um cordão de isolamento daquela União.

A partir daí, o grande medo do avanço do comunismo e do socialismo existente no século 19 amplificou-se e os governos ocidentais agiram no sentido de conter esse avanço que a todos se apresentou como possibilidade real

Nesse sentido, é fundamental destacar que a ascensão do fascismo – devido, entre outros aspectos, a seu caráter anticomunista – foi apoiado pelo Ocidente, cujos governos viam com mais ou menos simpatia a possibilidade de estados fascistas, como a Itália e principalmente a Alemanha, constituírem um ‘muro de contenção’ ao avanço do comunismo. 

Foi somente quando este se tornou uma ameaça ao Ocidente e com o início da guerra que o Ocidente firma uma aliança com a URSS para derrotar a Alemanha, a Itália e, no caso dos conflitos de interesses dos EUA no Pacífico, o Japão. Com o fim da guerra, o fascismo foi substituído pelo comunismo como o grande inimigo do Ocidente, e a formação de alianças militares, como a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), visava contê-lo. 

EUA e Rússia

Se não houve um confronto direto entre EUA e URSS, a revolução russa inspirou uma série de lutas e insurreições de caráter anticolonial, isto é, as guerras de independência na África e na Ásia – com destaque para a Revolução Chinesa –, onde as repúblicas burguesas confrontaram-se com o socialismo. Esse foi o caráter das guerras do Vietnã, da Coreia, e também das lutas pela independência africanas, como a da Argélia francesa.

Se não houve um confronto direto entre EUA e URSS, a revolução russa inspirou uma série de lutas e insurreições de caráter anticolonial, isto é, as guerras de independência na África e na Ásia

Com o fim da URSS, em 1989, muitos no Ocidente imaginaram que o socialismo e a Rússia haviam sido derrotados e que se estava, então, diante de um mundo unipolar – sob o domínio dos EUA. Lembremos que os Estados Unidos assumiram, desde 1945, o papel de polícia internacional, reprimindo, onde fosse, a possibilidade do surgimento de países socialistas – como foi o caso do isolamento de Cuba e da implantação das ditaduras em vários países na América Latina – como no Chile, na Argentina e no Brasil. 

Acreditava-se que a Rússia e os demais países da ex-URSS fossem se incorporar ao Ocidente. O ressurgimento russo, no entanto, opôs, cada vez mais, a expansão ocidental e os governos de Vladimir Putin – o mais longevo governante russo desde Josef Stalin (1878-1953), que presidiu a Rússia entre 2000 e 2008 e voltou ao cargo desde 2012 – vem retomando o contorno ‘estratégico’ da antiga URSS desde então. Isso, de certo modo, joga luz sobre a invasão da Crimeia, em 2014, e da Ucrânia, em 2022. Trata-se, portanto, do prolongamento da antiga guerra fria, mas com aspectos e atores completamente novos.

Uma nova ordem mundial

Após o fim da URSS e com o surgimento de novos atores globais e novas alianças  – como o Mercosul (1991), a União Europeia (1997), o BRICS (2009), a China, a Coreia do Sul e o Irã, entre outros –, o mundo passou a ser multipolar, o que implica hoje o retraimento dos EUA como ‘polícia do mundo’ a despeito das sucessivas intervenções no Oriente e na África, como no caso do Iraque, da Líbia e da Síria. Essa nova configuração da ordem mundial – a formação de governos islâmicos no Oriente e na África – tem desafiado a ordem tradicional, o que levou a diferentes e sucessivas intervenções.

Além dos estados, uma série de grupos e de movimentos tornaram-se agentes de conflitos em várias partes do mundo. O momento de redefinição dessa nova ordem mundial ocorreu com os ataques aos EUA, em 2001, quando então a guerra ao ‘terror’, associado muitas vezes ao islamismo, tornou-se a ordem do dia. 

Em suma, se a guerra é a ‘continuação da política por outros meios’, assistimos hoje ao declínio das guerras interestatais e ao surgimento das chamadas guerras irregulares, pós-modernas ou guerras de quarta geração.

Se a guerra é a ‘continuação da política por outros meios’, assistimos hoje ao declínio das guerras interestatais e ao surgimento das chamadas guerras irregulares, pós-modernas ou guerras de quarta geração

Se a invasão da Ucrânia pode ser vista, do ponto de vista russo, como o confronto estratégico tradicional com o Ocidente, isto é apenas parcialmente correto. Ela é exemplo também de uma guerra de quarta geração, que não se inicia com um confronto armado. Ela começa com os protestos contra o governo de Víktor Fédorovytch Ianukóvytch na Ucrânia, em 2014, num processo conhecido como Revolução da Dignidade – que promoveu a ascensão de distintos governos (centro, direita, extrema direita e esquerda) contrários à Rússia. 

Esses movimentos – assim como na Primavera Árabe – são financiados pelo capital do Ocidente visando à derrubada de governos pró-russos, de esquerda e de centro-esquerda, e até social-democráticos, que representam uma contraposição aos interesses ocidentais. Eles se utilizam das novas tecnologias de comunicação (redes sociais e mídias) para a difusão de ideias e valores ocidentais, bem como para a articulação e organização dos vários grupos insurgentes. 

A resposta russa foi tradicional; isto é, com a invasão da Crimeia primeiro, em 2014, e da Ucrânia depois. Assim a guerra híbrida se inicia com o surgimento de movimentos aparentemente democráticos, mas que podem redundar em guerras civis, como é o caso da Síria, ou guerras mais convencionais, como a da Ucrânia.

Israel e Palestina

O conflito Israel-Palestina é diferente. Ele se arrasta desde 1945 e representa, de fato, o último conflito anticolonial desde o século 19. A permanente recusa, por parte de Israel e de seu principal aliado – os EUA –, em aceitarem a existência de um estado palestino, alimentam e estimulam grupos terroristas, como o Hamas, que terminam por se sobrepor aos grupos e segmentos palestinos e israelenses, que buscam uma solução pacífica para o conflito. 

Nesse caso, também as novas mídias ocidentais têm um papel fundamental de difundir a ideia de que qualquer crítica ao Estado de Israel se caracteriza como antissemitismo. Particularmente, essa situação é grave, pois usa com frequentemente uma o extermínio judaico promovido pelos nazistas – conhecido como Holocausto – como propaganda. Isso embaralha as análises sobre a guerra e suas motivações. Com o pretexto de combater o terrorismo, dizima-se a população civil (não poupando mulheres e crianças), dificultando a construção da paz e prolongando a guerra.

Duas últimas considerações são importantes. A primeira diz respeito ao fato de que os conflitos contemporâneos – cada vez mais difusos – multipliquem-se por razões diversas. É o caso das guerras por recursos naturais, especialmente a água, diante da catástrofe climática que vivemos. Em segundo lugar, como os interesses políticos e econômicos são cada vez mais difusos, as guerras híbridas tendem a se multiplicar e configuram esse novo modo de enfrentamento, que nada tem a ver com as guerras do passado.

Finalmente, é importante destacar um aspecto fundamental das guerras modernas e contemporâneas. Desde que a guerra se industrializou, ela se tornou um negócio como outro qualquer. A sociedade capitalista depende do consumo para o acúmulo do lucro. 

Assim, o complexo industrial-militar dos EUA criado para a construção da bomba atômica e, posteriormente, todo o arsenal nuclear daquele país não foram desativados após 1945. Ao contrário. Para obter lucros, foi preciso fabricar guerras que consumissem armas cada vez mais sofisticadas, como é o caso daquelas de urânio empobrecido com efeitos localizados, mas também fatais e duradouros. Além disso, o desenvolvimento de armas químicas e biológicas se faz constante desde o início do século 20, quando durante a Primeira Guerra, tanto Alemanha como aliados utilizaram gás cloro, mostarda e fosgênio. 

Se os aparelhos eletrônicos fossem duradouros, se as lâmpadas não queimassem, não haveria consumo. Uma mercadoria não utilizada não gera consumo. Assim é o caso das armas. Sem guerras não haveria indústria bélica. E isso vale para todos os fabricantes de armas e de empresas terceirizadas que fazem as guerras.

Uma mercadoria não utilizada não gera consumo. Assim é o caso das armas. Sem guerras não haveria indústria bélica

Ocidente tornam-se impagáveis. Mas o fabricante de armas não tem prejuízo, pois essas despesas entram na ‘dívida pública’ dos países que liberam recursos para a guerra. É o contribuinte que paga essa conta de um volume extraordinário de capital, o qual deveria ser empregado para a educação, saúde, arte, cultura, combate a doenças, combate à fome e para a resolução do colapso ambiental, entre outras possibilidades humanistas e produtivas. Do ponto de vista dos direitos humanos, a guerra é somente calamidade, destruição e morte.

Nesse sentido a ideia da dissuasão, que remonta ao provérbio latino Si vis pacem para bellum (Se queres a paz, prepara-te para a guerra), atribuído a Flavio Vegécio, romano do século 4, apenas gera infindáveis guerras. Como diz o físico inglês Peter D. Smith, autor do magnífico livro Os homens do fim do mundo, a única forma de haver paz e de acabar com todas as guerras é o desarmamento geral da humanidade.

ENGELS, Friedrich. Escritos militares. São Paulo: Baioneta, 2020.

KEEGAN, John. Uma história da Guerra.  São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

TRAVERSO, Enzo. A sangre y fuego: de la guerra civil europea, 1914-1945.  Buenos Aires: Prometeo Libros, 2009.

KORYBKO, Andrew. Guerras híbridas: das revoluções coloridas aos golpes. São Paulo: Expressão Popular, 2018.

Comentário (1)

  1. Ahmad, Fernando, Laís e Victor

    Olá jornal Ciência hoje, somos alunos do Colégio Ranieri. Viemos comentar sobre o tipo do genocídio nazista e queremos saber mais sobre esse acontecimento.Obrigado!

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