A imunização passiva com soro convalescente é uma técnica antiga, mas ainda muito usada em doenças infecciosas sem tratamento específico. Consiste na coleta de sangue de pacientes que se recuperaram de uma infecção para obter soro ou plasma (parte do sangue que contém anticorpos, mas não glóbulos vermelhos). Este soro ou plasma é administrado em pacientes doentes, ou, dependendo do caso, até de forma profilática. O objetivo da técnica é transferir anticorpos, garantindo assim uma imunidade imediata. Observe a ilustração do processo:
Carlos H. Dumard e Jerson Lima Silva
Laboratório de Termodinâmica de Proteínas e Vírus Gregorio Weber
Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem
Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (Cenabio) / UFRJ
Andre M. O. Gomes e Andrea Cheble de Oliveira
Laboratório de Biologia Estrutural de Vírus
Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis / UFRJ
e Cenabio / UFRJ
Herbert Leonel de Matos Guedes
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas
Instituto Oswaldo Cruz / Fiocruz
Laboratório de Imunofarmacologia,
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho / UFRJ
e UFRJ campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade
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