A periodicidade dos fenômenos sempre nos chama a atenção. Dia após dia, vemos o Sol, a Lua e os planetas repetirem seus movimentos. O nascer e o pôr do Sol são, diariamente, observados; já os movimentos planetários podem levar anos para que sejam percebidos. Mas podemos entendê-los e prevê-los, graças à nossa compreensão das forças que atuam sobre eles.
Os movimentos aparentes do Sol e da Lua no céu se devem à rotação da Terra ao redor de seu eixo, bem como à translação de nosso planeta em torno daqueles dois corpos celestes. Os complexos movimentos dos planetas que observamos ocorrem graças à combinação da translação e rotação terrestres, bem como o movimento dos próprios planetas ao redor do Sol. Esses movimentos só existem porque há uma força que os domina: a gravidade.
Adilson de Oliveira
Departamento de Física,
Universidade Federal de São Carlos (SP)
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O debate sobre a antiguidade dos vírus é bastante complexo, já que não há evidências físicas diretas no registro geológico. Pesquisadores se valem de técnicas moleculares e observações indiretas em fósseis para estimar a idade de surgimento de alguns vírus, uma linha de pesquisa com grande potencial.
Maio de 2020. A Fiocruz completa 120 anos e tem a cadeira da presidência ocupada por uma mulher, a socióloga Nísia Trindade Lima, que lida com a pandemia de covid-19 como uma emergência sanitária e humanitária multidimensional, cujo enfrentamento requer conhecimento de todas as áreas da ciência.
A leitura da natureza pode ser comparada àquela feita em braille. As descobertas se dão quando as pontas de nossos dedos tocam ‘saliências’ do texto cósmico até então desconhecidas. É um exercício que exige treino, sensibilidade, paciência e persistência
A mecânica quântica, teoria que lida com os fenômenos do diminuto universo molecular, atômico e subatômico, não só nos proporcionou tecnologias hoje indispensáveis para nosso cotidiano. Ela nos obrigou a reformular aquilo que entendemos como realidade
Gerar eletricidade a partir da luz e do vento é alternativa essencial para diminuir o aquecimento global. O Brasil, por causa de suas condições climáticas, tem imenso potencial para assumir protagonismo global no aproveitamento dessas fontes limpas de energia
Até cerca de 100 anos atrás, ainda não tínhamos resposta para uma questão aparentemente simples: se há um número quase infinito de estrelas no universo, por que o céu noturno é escuro? A resposta teria que esperar por, pelo menos, duas revoluções
Ele revolucionou os conceitos de espaço e tempo. Mostrou que a luz é formada por partículas. Idealizou uma nova teoria da gravidade – cuja comprovação fez dele um mito. Mas isso é só parte da obra revolucionária de um dos cientistas mais importantes da história
Pare um instante e observe o azul do céu e o branco das nuvens. Por trás dessas cores, está o chamado espalhamento da luz, fenômeno óptico só explicado no século 19. Até onde sabemos, esse espetáculo único só pode ser apreciado em nosso maravilhoso planeta
O que há em comum entre estrelas, árvores, pássaros e humanos? Muito, na verdade. A estrutura atômica de todos os seres animados está intimamente relacionada com ‘sementes’ formadas em um processo nuclear que ocorre no interior desses corpos celestes
As mudanças climáticas são, sem dúvida, o maior desafio que a humanidade já enfrentou. A solução para essa ‘desordem planetária’ é complexa. A física, por meio do poderoso e amplo conceito de entropia, pode nos ajudar a entender a gravidade do cenário
No início do século passado, percebeu-se que a física até então conhecida não podia explicar o mundo subatômico. Essa inconsistência levou a uma teoria revolucionária e prodigiosa: a mecânica quântica, base dos atuais dispositivos eletrônicos de nosso cotidiano
Tudo começou em 1900, com uma proposta revolucionária: na natureza, a energia só é gerada e absorvida na forma de diminutos ‘pacotes’. A partir dessa ideia, outras teorias e experimentos, também revolucionários, fizeram do século passado um marco na história da física
Uma das maiores aventuras do conhecimento humano começou na Antiguidade: as coisas são feitas de átomos, ‘indivisíveis’. Cerca de 2,5 mil anos depois, essa entidade foi fragmentada. E aí começou uma nova e fascinante jornada – com participação decisiva de um cientista brasileiro
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