Embora os dados do censo do Brasil compartilhem semelhanças com os do estado de Minas Gerais, cada ‘mineiro’ é um indivíduo diferente, com uma mistura própria de ancestralidades e um genoma único.
Embora os dados do censo do Brasil compartilhem semelhanças com os do estado de Minas Gerais, cada ‘mineiro’ é um indivíduo diferente, com uma mistura própria de ancestralidades e um genoma único.
CRÉDITO: WWW.CONHECAMINAS.COM/
Ao analisar a porcentagem e os diferentes tipos das populações que povoavam o Brasil, nos dados do censo de 2000, percebe-se que o país como um todo e o estado de Minas Gerais compartilham uma semelhança notável. Para as principais categorias de cor da pele – branca, parda e preta –, as proporções foram 0,537, 0,385 e 0,062 para o Brasil e 0,536, 0,376 e 0,008 para Minas Gerais.
Seria possível encontrar as razões para tal semelhança a partir de evidências demográficas e das origens geográficas, originais, dos povos que vieram a populá-los?
Sabemos que, em 1843, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) promoveu um concurso para premiar a melhor proposta de como escrever a história do nosso país. O médico e naturalista bávaro Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868) apresentou a obra vencedora e seu livro Como devemos escrever a história do Brasil tornou-se um clássico da nossa historiografia.
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Pesquisador da Fiocruz e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Julio Croda diz que, para combater as epidemias recorrentes no país, é preciso adotar rapidamente as novas tecnologias de controle do Aedes aegypti e explica a importância do início da vacinação no SUS
As atividades de mineração da empresa Braskem em Maceió (AL) causaram o afundamento do solo, o que fez com que cerca de 60 mil pessoas tivessem que deixar suas casas. Essa população de deslocados internos ambientais ainda espera por compensações
Gases nobres são ditos inertes por não reagirem com outros elementos. Porém, depois de mais de um século de pesquisa, a química avançou na compreensão das condições com que esses elementos formam compostos. Hoje, vários derivados deles são conhecidos na Terra e no espaço.
Muito além da representação da arqueologia em filmes como Indiana Jones, alguns jogos que nem sequer incluem personagens arqueólogos, como ‘The last of us’, podem proporcionar uma experiência mais real de como acontecem os estudos nessa área
Com uma injeção de nanopartículas lipídicas, obtidas a partir da técnica CRISPR-Cas9, já é possível tratar a hipercolesterolemia familiar – alteração genética transmitida por pai ou mãe que dificulta a eliminação do ‘mau colesterol’, cujo acúmulo no organismo causa doenças cardiovasculares.
Tratamento inovador, baseado no sistema de edição do genoma CRISPR-Cas9, demonstrou ser seguro para uso em pacientes e pode ser aprovado nos EUA até dezembro. O chamado Exa-cel será o primeiro medicamento a tratar uma doença genética com essa técnica
O uso de mecanismos genômicos no tratamento das doenças de Alzheimer ou Parkinson pode produzir perspectivas terapêuticas importantes. Estudos recentes mostram que uma versão de um determinado gene pode conferir proteção contra essas enfermidades.
Vastas áreas do nosso genoma – que alguns chamam de ‘desconhecidoma’ – são constituídas de genes cuja função ainda é ignorada e que podem conter chaves para entender desordens do desenvolvimento, aparecimento de tumores, neurodegeneração e outros problemas de saúde.
Arquivos de Rosalind Franklin, cristalógrafa inglesa que contribuiu para desvendar a estrutura do DNA, trazem dados surpreendentes. Elucidar a verdadeira história das etapas que levaram a essa descoberta é fundamental para mostrar que o avanço científico vem de colaborações benéficas.
A interrupção espontânea da gravidez é o problema de origem genética mais comum entre os seres humanos. Tanto a idade precoce quanto a avançada da mulher têm um papel crucial no aborto natural, o qual resulta de anormalidades cromossômicas fetais.
Registros biológicos evolutivos permitem comprovar que todos os seres vivos da Terra derivam de um único ser vivo primordial, um ancestral comum universal que teria surgido há cerca de 4 bilhões de anos, resultando na diversificação e seleção de espécies.
O sequenciamento do chamado ‘exoma’ – parte do nosso DNA que tem relevância clínica por estar associado a mutações que provocam enfermidades – pode ajudar a descobrir as causas de grande número de distúrbios genéticos raros. A ferramenta já está disponível no Brasil.
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