Nova espécie extinta encontrada nos Estados Unidos recua a origem dessas plantas ardentes em 35 milhões de anos e derruba a hipótese de que elas e seus parentes mais próximos teriam surgido na América do Sul
Nova espécie extinta encontrada nos Estados Unidos recua a origem dessas plantas ardentes em 35 milhões de anos e derruba a hipótese de que elas e seus parentes mais próximos teriam surgido na América do Sul
Mapa paleográfico das Américas durante o Eoceno médio (há cerca de 45 milhões de anos), com os locais onde foram encontradas Lycianthoides calycina (quadrado vermelho), nos Estados Unidos, e Eophysaloides inflata (quadrado amarelo), na Colômbia. Composição retirada do trabalho de Deanna e colaboradores publicado na New Phytologist. Escala: 2 mm
CRÉDITOS: MAPA RETIRADO DE PALEOMAP PROJECT (C. R. SCOTESE); FOTOS DE ROCÍO DEANNA E CAMILA MARTINEZ
Achados de organismos extintos podem mudar de forma substancial o conhecimento sobre determinado grupo, mas poucas vezes o impacto foi tão grande como o da pesquisa coordenada por Rocío Deanna, da Universidade do Colorado em Boulder, nos Estados Unidos. A paleobotânica e seus colaboradores estudaram diversos exemplares de plantas do grupo Solanaceae, que são representados hoje em dia por aproximadamente 2.750 espécies. Assim como todas as plantas modernas (angiospermas), elas possuem flores e frutos, sendo encontradas em todos os continentes, com exceção da Antártica.
As solanáceas englobam, entre outros representantes, tomates, batatas, beringela, pimentões e pimentas, sendo a grande maioria considerada originária da América do Sul. No entanto, o novo estudo de Deanna e colaboradores, publicado na revista científica New Phytologist, muda radicalmente o conhecimento sobre a origem e distribuição dessas plantas.
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