CRÉDITO: ADOBE STOCK
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Aves migratórias são conhecidas por voar grandes distâncias; muitas vezes, sem parar para descansar. Outras aves, como fragatas e andorinhas, podem passar dias voando sem buscar um poleiro para pouso. Sendo assim, para entender como essas aves fazem para descansar, precisamos primeiro falar um pouco sobre o sono das aves.
Diferentemente de mamíferos, as aves dormem em pequenos intervalos, e acordam mais frequentemente para manter a vigilância contra possíveis predadores. Além disso, as aves são capazes de descansar (dormir) apenas uma das metades do cérebro de maneira independente. Portanto, quando uma ave apresenta apenas um dos olhos abertos, é possível que ela esteja descansando o lado oposto do cérebro, pois as conexões neurológicas a partir de cada olho se conectam ao hemisfério cerebral oposto.
Tal comportamento é comumente observado em patos descansando à beira de uma lagoa, quando recostam a cabeça no corpo, próximo à asa, mantendo um dos olhos voltado para o ambiente aberto, em vigilância. Nesse momento, um dos hemisférios cerebrais está dormindo.
Muitas aves migram durante a noite e se alimentam durante o dia, acumulando energia para os voos longos. Nesses períodos, muitas aves vão dormir menos, como consequência do comportamento migratório.
Estudos já demonstraram que algumas aves não têm perdas cognitivas ao dormir menos, mas apenas durante o período migratório. Processos e adaptações fisiológicas como esses talvez auxiliem aves como a fuselo (Limmosa lapponica), que voa por até nove dias sem planar, e, provavelmente, não dorme nesse período.
De maneira alternativa, outras aves dormem por períodos mais prolongados em suas paradas (stopovers), quando acumulam energia e descansam antes de continuar a migração.
Ainda há muito para conhecer sobre como as aves dormem e as atividades fisiológicas e neurológicas relacionadas. Mas, como vimos, diversas estratégias podem ser empregadas e foram moldadas ao longo da evolução desses organismos.
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