Coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fundação Oswaldo Cruz, o infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha fala da necessidade de renovar as formas de enfrentar o mosquito e destaca abordagens promissoras para combater dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Consideradas por muitos anos apenas drogas de abuso, as substâncias psicodélicas tiveram seu consumo e sua pesquisa proibidos em vários países. Mas esses compostos voltaram a ser estudados recentemente, com resultados promissores sobre seu papel terapêutico.