Atividades lúdicas podem se tornar alternativas didáticas eficientes e divertidas para o ensino da disciplina.

Não é brincadeira aprender química, mas é possível aprender química brincando. Desde o começo dos anos 2000, o uso de jogos e atividades lúdicas diversas para ensinar a disciplina vem crescendo. O pressuposto é que, com essas ferramentas, os estudantes podem entender mais facilmente os conceitos mais complexos.

O jogo, no entanto, não pode ser visto somente como um mero facilitador da aprendizagem. É uma alternativa didática eficiente por se utilizar de uma característica muito comum aos seres humanos que é a ludicidade. E o jogo educativo, bem como qualquer atividade didática, não prescinde da presença do professor.

Márlon Herbert Flora Barbosa Soares

Laboratório de Educação Química e Atividades Lúdicas,
Instituto de Química,
Universidade Federal de Goiás

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