Considere as seguintes ações: 1. retire uma bolinha de cada urna; 2. triplique o número delas em uma dada urna. E agora? Será que é sempre possível zerar as urnas?
Imagine que temos três urnas, cada uma contendo uma ou mais bolinhas. Desafio: esvaziar todas elas, seguindo duas ações simples. Ação 1: tirar uma bolinha de cada uma delas. Ação 2: duplicar o número de bolinhas em uma das urnas.
Como sempre, é interessante atacar casos particulares do problema. Um deles: as três urnas têm o mesmo número de bolinhas. Nesses casos, realizamos a ação 1 várias vezes, até não sobrar nada. Digamos que as urnas tivessem três bolinhas cada – vamos representá-las assim (3, 3, 3). Primeira aplicação da ação 1, nos leva a (2, 2, 2). Segunda aplicação: (1, 1, 1). Terceira: (0, 0, 0). Problema solucionado – e sem a necessidade de aplicar a ação 2.
Marco Moriconi
Instituto de Física,
Universidade Federal Fluminense
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Após o surgimento da primeira célula, a vida evoluiu, mas não sem problemas. Nesta coluna da série sobre a origem dos seres vivos, são apresentados os árduos passos dados pelos organismos até a diversificação da flora e fauna tal qual conhecemos hoje.
Coach quântico? Terapeuta quântico? Fique atento a oportunistas (principalmente, nas mídias sociais) que extrapolam a validade de conceitos científicos para dimensões em que eles não se aplicam ou não fazem sentido e prometem resultados que não podem cumprir.
A presença feminina foi apagada dos registros de fundação de escolas de samba do Rio de Janeiro. Na maioria das vezes, as mulheres ficam limitadas à exposição de sua aparência nas quadras e nos desfiles. Mas as passistas transformam a objetificação de seus corpos em ferramentas de empoderamento.
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Pesquisadores brasileiros desenvolvem reservatório nanoscópico para liberar, de forma controlada, medicamento usado no tratamento de vários tipos de câncer. Os primeiros testes dessa mostraram resultados ao mesmo tempo surpreendentes e promissores.
Número ainda crescente de casos de infecção pelo HIV na comunidade LGBTI+ estaria ligado ao uso de ferramentas digitais de relacionamento? Pesquisa mostra que essas plataformas não são as grandes vilãs do problema e podem, até mesmo, contribuir para a prevenção.
Se o grande inimigo dos X-Men soubesse explorar todo o potencial de seu poder de controlar campos magnéticos, ele seria capaz até de ficar invisível e de dominar mentes e poderia se tornar o mais perigoso vilão dos quadrinhos.
Um joguinho popular – cujo desafio é encontrar rapidamente figuras em comum entre duas cartas – está baseado em conceitos ‘ocultos’ de uma área da matemática: a geometria projetiva finita, que lida basicamente com pontos e linhas que se cruzam
Uma reflexão (mental) sobre os espelhos nos revelará que esses objetos escondem ‘mistérios’ não só interessantes, mas também úteis – tanto aqui na Terra quanto no espaço. Depois de ler esta coluna, você terá outra imagem sobre essas superfícies refletoras.
Um jogo simples em que cada participante deve escolher um número dentro de certo intervalo tem uma resposta lógica (e surpreendente) se os jogadores forem matemáticos. Mas, no mundo real, a coisa é mais bem complicada, como mostram os economistas
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Teoria da probabilidade causa ‘derrapadas’ até mesmo em matemáticos experientes, pois a aleatoriedade pode dar um ‘nó’ em nossos cérebros. Mesmo problemas aparentemente simples podem levar a resultados distintos: é preciso saber não só ‘o que’ se calcula, mas ‘como’ se faz isso
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Um tutor se diverte com seu vira-lata em um parque, ambos dando voltas em torno de uma árvore. Nessa cena corriqueira do cotidiano, está embutido um teorema de consequências profundas e importantes para a matemática. Mais: ele pode ser entendido só com palavras, sem qualquer cálculo.
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Um professor desafia três ex-alunas com um problema matemático envolvendo placas com trincas de números. Usando a lógica como principal ferramenta, elas desvendam o enigma e mostram como toda informação é importante para construir uma sequência de deduções e chegar a conclusões perfeitas
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