Na coluna passada, terminamos com o clássico ‘aguarde os próximos capítulos’, no melhor estilo das séries de TV… Comecemos, então, nosso capítulo (ou melhor, nossa coluna) com um jogo.
Mas o que um jogo tem a ver com a coluna anterior? Já chegaremos lá!
Desta vez, no lugar de uma balança digital, usaremos uma balança de dois pratos, na qual colocaremos ‘pesinhos’ em cada prato para serem comparados. Se a balança ficar equilibrada, os dois pesos são iguais.
Imagine que você tem dois conjuntos de pesos com os seguintes valores (em gramas): 1, 2, 4, 8, 16… Ou seja, representam potências de dois.
Pergunta: será possível pôr conjuntos de pesos diferentes em cada prato, com, no máximo, um peso de cada valor em um prato, de modo que a balança fique equilibrada? Por exemplo, se pusermos em um prato os pesos 1, 4, 8 e 32, somando 45, será que é possível escolher um conjunto diferente de pesos que some 45? Antes de prosseguir, faça uma tentativa.
Marco Moriconi
Instituto de Física,
Universidade Federal Fluminense
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Análise de dados de amplo levantamento na área de saúde realizado por instituição federal de pesquisa faz alerta importante sobre estratégias de enfrentamento da covid-19 no Brasil, como o chamado isolamento vertical e a retomada das aulas em escolas e universidades.
Perguntas sobre a natureza do tempo – Ele existe? É só ilusão? Terá um fim? – são atemporais e motivaram filósofos, escritores, teólogos... Mas foi com os físicos, no século passado, que esse conceito sofreu grandes transformações.
Ganham força na ecologia os estudos das conexões indiretas entre as espécies, pouco visíveis, mas muito importantes para o funcionamento e a manutenção dos ecossistemas. Entender como se dão essas interações sutis pode ter várias aplicações na manutenção da biodiversidade.
Expedição do projeto Paleoantar recuperou na ilha centenas de exemplares da flora fossilizados, reforçando que, há cerca de 75 milhões de anos, o clima dessa região era moderado, com vegetação formada por florestas, o que contrasta com o deserto gelado dos dias de hoje.
Um joguinho popular – cujo desafio é encontrar rapidamente figuras em comum entre duas cartas – está baseado em conceitos ‘ocultos’ de uma área da matemática: a geometria projetiva finita, que lida basicamente com pontos e linhas que se cruzam
Uma reflexão (mental) sobre os espelhos nos revelará que esses objetos escondem ‘mistérios’ não só interessantes, mas também úteis – tanto aqui na Terra quanto no espaço. Depois de ler esta coluna, você terá outra imagem sobre essas superfícies refletoras.
Um jogo simples em que cada participante deve escolher um número dentro de certo intervalo tem uma resposta lógica (e surpreendente) se os jogadores forem matemáticos. Mas, no mundo real, a coisa é mais bem complicada, como mostram os economistas
Quatro copos sobre uma mesa giratória. Problema: deixá-los todos virados para cima ou para baixo. Trivial? Sim. Mas, agora, faça isso com os olhos vendados, e esse desafio se torna um jogo muito interessante do ponto de vista lógico. Difícil? Não se preocupe: a matemática, mais uma vez, vai te ajudar.
Máximus, o mágico, está de volta. E vem com um truque que, como sempre, deixará Vítor, seu assistente-vítima, surpreso e espantado. Desta vez, o mestre das ilusões nos apresenta uma tabela com propriedades intrigantes. Seja bem-vindo, bem-vinda, a mais um show de ‘matemágica’!
Teoria da probabilidade causa ‘derrapadas’ até mesmo em matemáticos experientes, pois a aleatoriedade pode dar um ‘nó’ em nossos cérebros. Mesmo problemas aparentemente simples podem levar a resultados distintos: é preciso saber não só ‘o que’ se calcula, mas ‘como’ se faz isso
O velhinho de barbas longas e seu insuportável ajudantezinho deram as caras de novo. E, desta vez, com uma oferta irrecusável: pedaços de barra de chocolate. Será que Noel é um ser redimido e, este ano, vai finalmente ser generoso comigo, sem truques, surpresas (desagradáveis), enganação? Ou...?
Um tutor se diverte com seu vira-lata em um parque, ambos dando voltas em torno de uma árvore. Nessa cena corriqueira do cotidiano, está embutido um teorema de consequências profundas e importantes para a matemática. Mais: ele pode ser entendido só com palavras, sem qualquer cálculo.
Por que sempre é possível apoiar um poliedro convexo em uma de suas faces sobre uma mesa de modo que ele não tombe? E por que ele tomba se apoiado sobre um de seus vértices? Haveria um poliedro que tombasse indefinidamente? Será que a intuição da física pode nos ajudar a resolver esse problema geométrico?
Um professor desafia três ex-alunas com um problema matemático envolvendo placas com trincas de números. Usando a lógica como principal ferramenta, elas desvendam o enigma e mostram como toda informação é importante para construir uma sequência de deduções e chegar a conclusões perfeitas
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