Estudo de ossos de um ‘tatu gigante’ de aproximadamente 21 mil anos encontrados nessa região revela marcas de corte feitas por grupos humanos pré-históricos, trazendo novas evidências da ocupação de nossos antepassados no continente sul-americano
Estudo de ossos de um ‘tatu gigante’ de aproximadamente 21 mil anos encontrados nessa região revela marcas de corte feitas por grupos humanos pré-históricos, trazendo novas evidências da ocupação de nossos antepassados no continente sul-americano
Representação de Esclerocalyptus ornatus, um gliptodonte semelhante à espécie do esqueleto encontrado pelos cientistas no Pampa argentino
CRÉDITO: MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DE LA PLATA
Entre os debates mais intensos na pesquisa da evolução humana envolvendo a América do Sul está a forma como se deu o seu povoamento. Essa discussão acaba sempre passando pela pesquisa dos fósseis e, sobretudo, por como evidenciar a presença dos hominídeos da pré-história nas rochas. Naturalmente, a evidência irrefutável é a presença de ossos, como o famoso crânio de Luzia, descoberto em Minas Gerais e datado de aproximadamente 11,5 mil anos atrás. Felizmente, esse exemplar pôde ser recuperado do incêndio que atingiu, em 2018, o Museu Nacional/UFRJ, instituição que detém a sua guarda. Mas esqueletos humanos são incrivelmente raros, o que nos deixa muitas dúvidas sobre como ocorreu a evolução dos hominídeos e, particularmente, como foi o processo de ocupação do continente sul-americano.
Recentemente, um estudo liderado por Mariano Del Papa, da Universidade Nacional de La Plata (Argentina), apresentou as primeiras evidências da interação entre grupos humanos e elementos da megafauna no Pampa argentino, o que ocorreu há cerca de 21 mil anos, durante a última glaciação registrada no nosso planeta. A pesquisa, publicada na Plos One, já desperta a atenção de muitos cientistas.
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