Aprovado pelo CNPq em 2022, o Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Paleovert reúne mais de 30 pesquisadores brasileiros e estrangeiros que atuam na fronteira do conhecimento da pesquisa paleontológica e na divulgação científica
Aprovado pelo CNPq em 2022, o Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Paleovert reúne mais de 30 pesquisadores brasileiros e estrangeiros que atuam na fronteira do conhecimento da pesquisa paleontológica e na divulgação científica
O Programa Institutos Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação (INCT), patrocinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foi criado pelo governo federal para incentivar o desenvolvimento de grandes projetos, procurando financiar ações por um prazo mais longo e com um volume de recursos maior do que normalmente são disponibilizados nos editais das agências de fomento. Pela primeira vez, a paleontologia foi agraciada com um projeto totalmente dedicado ao estudo dos organismos que viveram no passado do nosso planeta, com enfoque principal (mas não único) nos vertebrados. Assim surgiu o INCT Paleovert.
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Para a CEO da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, Ana Toni, o multilateralismo deve direcionar as negociações da cúpula marcada para novembro em Belém (PA) na busca por menos promessas e mais ações contra a crise ambiental
Usadas popularmente na forma de chás para o alívio de dores, as folhas da planta Lippia alba apresentam propriedades analgésicas e anti-inflamatórias eficazes podendo ser usadas como tratamento alternativo e complementar medicamentos convencionais
Em 1925, o físico Albert Einstein, um dos maiores cientistas de todos os tempos, desembarcava no porto do Rio de Janeiro. A viagem – que incluiu Argentina e Uruguai – deixou um legado importante: evidenciou a importância da pesquisa básica no meio acadêmico brasileiro
Até cerca de 100 anos atrás, ainda não tínhamos resposta para uma questão aparentemente simples: se há um número quase infinito de estrelas no universo, por que o céu noturno é escuro? A resposta teria que esperar por, pelo menos, duas revoluções
É possível saber se uma informação é verdadeira sem que nada seja revelado sobre ela? Dois amigos, uma caverna, uma palavra ‘mágica’ e um espião – somando-se a isso boa dose de ciência da computação e criptografia – mostram como responder a essa intrigante questão
Paleontólogos chineses e brasileiros descobrem, em depósitos jurássicos da China, uma nova espécie de pterossauro de um grupo muito raro, chamado Wukongopteridae, e homenageiam um dos principais paleontólogos brasileiros, Diogenes de Almeida Campos
Cientistas europeus e americanos descobrem, em depósitos de 430 milhões de anos na Inglaterra, duas novas espécies de um grupo de moluscos muito raro, desprovido de concha, revelando uma diversidade anatômica desconhecida para esses animais
Estudo de ossos de um ‘tatu gigante’ de aproximadamente 21 mil anos encontrados nessa região revela marcas de corte feitas por grupos humanos pré-históricos, trazendo novas evidências da ocupação de nossos antepassados no continente sul-americano
Imagens de microtomografia computadorizada de fósseis de 225 milhões de anos encontrados no Rio Grande do Sul revelam que o tipo de articulação entre crânio e mandíbula considerado exclusivo das espécies desse grupo se desenvolveu antes do que se pensava
Pesquisadores apresentaram o registro mais antigo da interação entre insetos e plantas preservado em folhas de angiospermas fósseis encontradas na Ilha Nelson, na parte ocidental da Antártica, evidenciando um clima mais ameno na região há 75 milhões de anos
Com ajuda de imagens detalhadas obtidas por técnica sofisticada de tomografia, pesquisadores descreveram o réptil voador extinto mais completo encontrado no continente australiano e que possui afinidade com espécies do Brasil
Espécie de 11 a 15 metros de comprimento foi descoberta em rochas de 47 milhões de anos em uma mina indiana e sugere que o gigantismo alcançado por esses répteis seja decorrente das condições de temperatura de florestas tropicais que existiam naquele país
Dente encontrado em rochas de 34 milhões de anos no Acre indica a inesperada presença de uma linhagem de primatas asiáticos extintos na Amazônia, trazendo novos dados sobre a colonização do continente sul-americano por esses mamíferos
Análise de exemplares coletados em camadas formadas entre 238 e 236 milhões de anos atrás amplia a diversidade de répteis fósseis que antecederam os dinossauros, acentuando as diferenças entre as faunas triássicas do Brasil e da Argentina
Pesquisadores chineses e brasileiros descreveram o mais completo réptil alado de um grupo raro denominado Chaoyangopteridae, que foi encontrado em rochas de cerca de 125 milhões de anos e celebra duas décadas de colaboração entre os dois países na paleontologia
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