Escrito por dois intelectuais franceses em 1972, o livro “O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia 1” desarmou as bases da psicanálise clássica freudiana, voltada para a família tradicional europeia, heteronormativa e burguesa, com pai, mãe e filhos. Cinquenta anos depois, a obra, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, segue potente por refletir uma sociedade em transformação, diferentes realidades e novos arranjos familiares.
CRÉDITO: FOTOS LUIZ BALTAR