Mulheres que fazem a ciência brasileira

Departamento de Pesquisa
Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz

Série Ciência, substantivo feminino amplia o necessário debate sobre a diversidade de gênero, raça e classe para a produção do conhecimento científico

CRÉDITO: IMAGENS DIVULGAÇÃO GNT

Se há algo que, de imediato, chama atenção na série ‘Ciência, substantivo feminino’, produzida pelo GNT e disponível na Globoplay, é o fato de ter uma cientista como apresentadora. Em cinco episódios, a química e divulgadora da ciência Kananda Eller,  conhecida pelo perfil @deusacientista nas redes sociais, apresenta a trajetória de cientistas brasileiras de diferentes tempos, origens e áreas do saber que tiveram alguma contribuição importante para o avanço do conhecimento científico e tecnológico no país. 

Cada episódio explora vida e carreira científica de duas mulheres de determinada área do conhecimento, que viveram em distintos períodos da história brasileira e ajudaram a construir a ciência no Brasil. 

Dessa forma, são apresentadas as agrônomas Johanna Dobereiner e Mariangela Hungria, as biólogas Bertha Lutz e Kellen Vilharva Guarani-Kaiowá, as físicas Elisa Frota-Pessoa e Sonia Guimarães, as parasitologistas Maria José Deane e Mayana Zatz, a oceanógrafa Marta Vannucchi e a física Marcelle Soares-Santos. Sempre apresentando um diálogo intergeracional, suas trajetórias e conquistas revelam os caminhos por elas percorrido para ganharem reconhecimento num mundo ainda muito masculinizado.

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